Os trabalhadores da Transtejo/Soflusa (TTSL), responsável pelas ligações fluviais entre Lisboa e a Margem Sul, voltam à greve nos dias 16 e 17 de junho, por aumentos salariais, anunciou hoje a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
A Transtejo/Soflusa registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 77%, de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato revelou à Lusa que a adesão esteve perto dos 100%.
Várias escolas em todo o país estão hoje de manhã fechadas ou com perturbações na sequência da greve dos trabalhadores da função pública para exigir aumentos salariais e valorização das carreiras, disse à Lusa fonte sindical.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL) disse hoje que a adesão à greve paralisou a recolha noturna do lixo em pelo menos nove concelhos.
Trabalhadores da Transtejo/Soflusa vão fazer greve na quinta-feira devido à falta de entendimento nas negociações salariais com a administração, não sendo possível, segundo a empresa, garantir o serviço regular de transporte fluvial.
Os trabalhadores da CP - Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) marcaram hoje uma greve de 24 horas para dia 27 e uma concentração, em defesa de aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Os trabalhadores da Scotturb, empresa de transportes que opera nos concelhos de Oeiras, Sintra e Cascais, vão cumprir um dia de greve em 24 de maio tendo em conta a situação laboral, exigindo o pagamento de créditos vencidos.
Os trabalhadores do setor ferroviário vão estar em greve às horas extra a partir hoje e até 17 de maio, reivindicando a valorização dos salários, numa ação que a CP admite que possa causar “atrasos e supressões”.
A greve dos oficiais de justiça, que decorreu entre segunda e sexta-feira, teve uma adesão “aquém do expectável”, adiantou hoje o sindicato, que vincou porém que a ministra da Justiça não tem condições para representar o “Estado livre”.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) convocou hoje uma greve para decorrer entre 12 e 16 de abril contra o não pagamento de horas suplementares e em protesto contra o "trabalho forçado/escravo".
Os trabalhadores dos ‘call centers’ convocaram uma greve para os dias 24 e 25 de dezembro e para 31 de dezembro e 01 de janeiro, reclamando mais direitos, nomeadamente no teletrabalho, segundo um comunicado.
Os trabalhadores da restauração e serviços de apoio aos hospitais cumprem hoje o primeiro de dois dias greve para reivindicar melhores salários e compensações pelo esforço no período da pandemia, concentrando-se hoje frente ao parlamento.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que a greve de hoje teve o êxito "desejado" de colocar no topo da agenda o bloqueio ao diálogo e à negociação imposto pelo ministro da Educação.
Os professores e educadores de infância realizam hoje uma greve nacional para reivindicar diversas medidas, tais como poderem aposentar-se mais cedo ou recuperarem os anos de serviço congelado.
Os CTT garantiram que os três dias de greve dos seus trabalhadores, e que hoje terminou, “não tiveram impacto na atividade da empresa e nos clientes”, segundo um comunicado.
A greve dos trabalhadores não docentes das escolas que estava marcada para o dia 7 de dezembro foi hoje desconvocada, depois de o Governo ter anunciado tolerância de ponto na Administração Pública no mesmo dia.
Os trabalhadores não docentes das escolas vão realizar uma greve no dia 7 de dezembro para exigir mais funcionários e melhores condições de trabalho, criticando a falta de resposta do Governo, anunciou hoje o dirigente sindical Artur Sequeira.
Os trabalhadores não docentes das escolas vão realizar uma greve no início de dezembro para exigir melhores condições de trabalho e um reforço de pessoal, alertando que existem estabelecimentos onde faltam funcionários para cumprir os planos de contingência.
O presidente do Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) considera que a greve de enfermeiros que hoje arrancou "não é uma guerra de números" e que muitos estarão em greve, mas a trabalhar, "para não fragilizar mais o Serviço Nacional de Saúde".
Os trabalhadores da Eurest vão fazer uma greve nacional e uma concentração no dia 05 de novembro contra o despedimento coletivo de 122 funcionários que a empresa anunciou, informou hoje a Federação dos Sindicatos da Hotelaria e Turismo (FESAHT).
Os trabalhadores das Misericórdias vão fazer greve a 15 de outubro em defesa de melhores condições salariais, reivindicando o pagamento de direitos instituídos há mais de 20 anos e as compensações devidas pelo trabalho durante a pandemia.
A greve dos oficiais de Justiça, que se vai prolongar por quinta e sexta-feira, alcançou hoje cerca de 80% de adesão o que obrigou ao encerramento de vários tribunais, segundo o sindicato que convocou os três dias de paralisação.
O Sindicato dos Oficiais de Justiça convocou uma greve para os dias 30 de setembro e 01 e 02 de outubro, acusando o Governo de não cumprir a lei que previa um novo estatuto profissional até fim de julho.
A greve de três dias dos trabalhadores de ‘picking’ da Leta, que presta serviços logísticos à Super Bock, resultou num atraso de 11 camiões de encomendas para os cafés, restaurantes e supermercados do Grande Porto, disse hoje fonte sindical.