O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, defendeu hoje que as negociações para a paz com a Ucrânia dependem do estabelecimento de uma "nova ordem mundial", em que não se verifique um domínio americano.
Documentos de guerra confidenciais com detalhes dos planos dos EUA e da NATO para fortalecer as Forças Armadas ucranianas, antes da contraofensiva planeada contra a Rússia, foram divulgados esta semana em canais de redes sociais.
O Presidente brasileiro, que visita Pequim na próxima semana, vai propor ao homólogo chinês a promoção do diálogo entre a Rússia e a Ucrânia e afirmou que o país invadido poderá ter de ceder a Crimeia.
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, confirmou hoje, em Atenas, que o exército ucraniano está a preparar-se para uma contraofensiva contra as forças russas.
A Hungria admitiu hoje que as relações com a Suécia estão num ponto baixo e exigiu do país nórdico novas "medidas de confiança" para conquistar o apoio de Budapeste à adesão à NATO.
O presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokha, classificou hoje como "pura propaganda" as declarações do embaixador russo junto da ONU que acusou Portugal de retirar crianças ucranianas às suas mães.
O Presidente russo, Vladimir Putin, recebeu hoje no Kremlin o homólogo da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, para abordar o envio de armas nucleares táticas para território bielorrusso e o plano de paz para a Ucrânia proposto por Minsk.
O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, reafirmou hoje, em Lisboa, a denúncia de que a guerra da Rússia contra a Ucrânia visa destruir o povo ucraniano.
Portugal concedeu mais de 59.000 proteções temporárias a pessoas que fugiram da Ucrânia desde o início da guerra, anunciou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, elogiou neste domingo os ucranianos que resistiram à "maior força contra a humanidade do nosso tempo", no primeiro aniversário da descoberta do massacre em Bucha.
As forças russas foram acusadas de vários crimes de guerra na Ucrânia, como em Bucha, cidade convertida num símbolo das atrocidades atribuídas a Moscovo desde o início da ofensiva, a 24 de fevereiro de 2022.
O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez, pediu ao presidente chinês, Xi Jinping, que converse em breve com o líder ucraniano, Volodimir Zelensky, durante uma visita a Pequim, nesta sexta-feira (31), para impulsionar as relações bilaterais e abordar a questão da guerra.
O Ministério da Reintegração da Ucrânia informou, na terça-feira, que um total de 19.514 crianças ucranianas foram deportadas ilegalmente pela Rússia, enquanto 4.390 encontram-se nos territórios ocupados.
A Rússia desvalorizou hoje a reação do Ocidente aos seus planos de colocar armas nucleares táticas na vizinha Bielorrússia, argumentando que os Estados Unidos fazem o mesmo há décadas com os seus aliados.
A segurança nuclear da central ucraniana de Zaporijia encontra-se num "estado precário", advertiu na quarta-feira o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, num comunicado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo avisou hoje que o Reino Unido pode elevar "para um novo nível" a guerra na Ucrânia se enviar munições com urânio empobrecido aos ucranianos.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, afirmou hoje que a visita do Presidente chinês, Xi Jinping, à Rússia é uma "notícia muito boa" que pode ajudar a deter a guerra na Ucrânia, enfrentando o ceticismo do Ocidente.
Os oito tanques que a Noruega prometeu dar à Ucrânia em janeiro chegaram ao seu destino e estão prontos para entrar em combate com as forças russas, anunciaram hoje as forças armadas norueguesas.
Maioria e oposição, exceto PCP, apoiaram hoje a criação de um tribunal internacional especial para investigar os crimes de guerra na Ucrânia, mas descartaram declarar a Rússia como Estado patrocinador de terrorismo sem uma decisão europeia.
Volodymyr Zelensky há muito que solicitava aos aliados o envio de aviões para ajudar na luta contra a Rússia. Agora, depois do sim aos tanques Leopard, dois países já confirmaram o envio de quase 20 caças.
A guerra na Ucrânia já fez quase 22 mil vítimas civis, entre mortos e feridos, contabilizou hoje a ONU, salientando que se trata de "números conservadores" que incluem apenas casos documentados.
De acordo com o mais recente estudo do Instituto de Estudos de Guerra (ISW), o Ministério da Defesa da Rússia está “atualmente a dar prioridade à eliminação do grupo Wagner nos campos de batalha em Bakhmut”.