As forças russas foram acusadas de vários crimes de guerra na Ucrânia, como em Bucha, cidade convertida num símbolo das atrocidades atribuídas a Moscovo desde o início da ofensiva, a 24 de fevereiro de 2022.
O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez, pediu ao presidente chinês, Xi Jinping, que converse em breve com o líder ucraniano, Volodimir Zelensky, durante uma visita a Pequim, nesta sexta-feira (31), para impulsionar as relações bilaterais e abordar a questão da guerra.
O Ministério da Reintegração da Ucrânia informou, na terça-feira, que um total de 19.514 crianças ucranianas foram deportadas ilegalmente pela Rússia, enquanto 4.390 encontram-se nos territórios ocupados.
A Rússia desvalorizou hoje a reação do Ocidente aos seus planos de colocar armas nucleares táticas na vizinha Bielorrússia, argumentando que os Estados Unidos fazem o mesmo há décadas com os seus aliados.
A segurança nuclear da central ucraniana de Zaporijia encontra-se num "estado precário", advertiu na quarta-feira o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, num comunicado.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo avisou hoje que o Reino Unido pode elevar "para um novo nível" a guerra na Ucrânia se enviar munições com urânio empobrecido aos ucranianos.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, afirmou hoje que a visita do Presidente chinês, Xi Jinping, à Rússia é uma "notícia muito boa" que pode ajudar a deter a guerra na Ucrânia, enfrentando o ceticismo do Ocidente.
Os oito tanques que a Noruega prometeu dar à Ucrânia em janeiro chegaram ao seu destino e estão prontos para entrar em combate com as forças russas, anunciaram hoje as forças armadas norueguesas.
Maioria e oposição, exceto PCP, apoiaram hoje a criação de um tribunal internacional especial para investigar os crimes de guerra na Ucrânia, mas descartaram declarar a Rússia como Estado patrocinador de terrorismo sem uma decisão europeia.
Volodymyr Zelensky há muito que solicitava aos aliados o envio de aviões para ajudar na luta contra a Rússia. Agora, depois do sim aos tanques Leopard, dois países já confirmaram o envio de quase 20 caças.
A guerra na Ucrânia já fez quase 22 mil vítimas civis, entre mortos e feridos, contabilizou hoje a ONU, salientando que se trata de "números conservadores" que incluem apenas casos documentados.
De acordo com o mais recente estudo do Instituto de Estudos de Guerra (ISW), o Ministério da Defesa da Rússia está “atualmente a dar prioridade à eliminação do grupo Wagner nos campos de batalha em Bakhmut”.
Milhares de crianças ucranianas que viviam em orfanatos foram transferidas à força para a Rússia ou para territórios ocupados e muitas constam de listas de 'sites' de adoção, denunciou hoje a Human Rights Watch.
Na segunda-feira surgiu um vídeo de um soldado ucraniano a ser morto por alegados combatentes russos. O homem em causa fumava um cigarro, parecia desarmado, mas mesmo assim acabou por ser morto. Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, já prometeu encontrar os assassinos.
30 países uniram-se ao grupo que apoia a criação de um Tribunal Especial para julgar os alegados crimes de guerra cometidos pela Rússia durante a invasão da Ucrânia, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China negou hoje que o país tenha vendido armas à Rússia e defendeu que Pequim fez uma "avaliação independente", estando empenhado na paz na Ucrânia.
A presidência ucraniana garantiu hoje que vai reforçar as suas posições em Bakhmut, o epicentro dos combates com as tropas russas, quando se especulava sobre uma eventual retirada das forças comandadas por Kiev.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, admitiu hoje que haveria "consequências" se a China enviasse armas à Rússia para a guerra na Ucrânia, mas manifestou-se otimista, acreditando que Pequim não o fará.
Yevgeny Prigozhin, líder do Grupo Wagner, divulgou um vídeo este sábado onde mostra vários caixões com alegados cadáveres de soldados ucranianos a serem carregados para um camião.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, revelou hoje que pediu ao homólogo russo, Serguei Lavrov, que acabe com a "guerra de agressão" da Rússia na Ucrânia.
As chefias militares ucranianas poderão decidir retirar as tropas de Bakhmut (leste), admitiu hoje um conselheiro do Presidente da Ucrânia, quando as tropas russas prosseguem uma vasta e prolongada ofensiva para capturar a cidade.