Moscovo foi atingida esta madrugada por um ataque noturno de drones ucranianos, pelo terceiro dia consecutivo, que voltou a danificar um edifício de escritórios na capital da Rússia, sem causar feridos.
Um ataque russo contra um edifício de apartamentos hoje na cidade de Kryvyi Rig, no centro da Ucrânia, fez quatro mortos, segundo o mais recente balanço das autoridades ucranianas.
As autoridades da Rússia afirmaram no domingo terem registado um ataque com um drone ucraniano perto da cidade de Taganrog, na região de Rostov, no sul do país, junto ao mar de Azov.
Um ano depois da morte de 53 prisioneiros na prisão de Olenivka, no leste da Ucrânia, ucranianos em Portugal promovem este sábado, em Lisboa, um encontro para recordar as vítimas de “um dos crimes mais brutais da Rússia”.
A Polónia e a Lituânia estão a considerar a possibilidade de fechar as fronteiras com a Bielorrússia em caso de ameaça por parte do grupo de mercenários Wagner, disse hoje o vice-ministro do Interior lituano.
A Ucrânia reconquistou hoje às forças russas a vila de Staromayorske, na frente sul, onde as forças de Kiev intensificaram a sua contraofensiva nos últimos dias, adiantou a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malear.
A Rússia disparou na noite passada 19 mísseis contra a cidade portuária de Odessa que destruíram infraestruturas civis, blocos de apartamentos e automóveis e danificaram a maior catedral local, um dos templos mais importantes da Igreja Ortodoxa.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, considerou hoje que o ataque das forças russas em Odessa, esta madrugada, que deixou pelo menos dois mortos e 22 feridos, é "outro crime de guerra" do Kremlin.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje ao homólogo bielorrusso, Alexander Lukashenko, que a contra-ofensiva ucraniana para afastar as forças russas da Ucrânia "fracassou", segundo agências de notícias russas.
Pelo menos duas pessoas morreram e 22 ficaram feridas na sequência de um ataque das forças russas, que dispararam 19 mísseis durante a noite, no porto de Odessa, segundo as autoridades ucranianas.
A Bulgária vai fornecer ao exército ucraniano cerca de 100 veículos blindados, decisão que marca uma reviravolta na política de envio de equipamento militar ao país para ajudar na batalha de Kiev contra a invasão russa.
O Ministério da Defesa da Ucrânia indicou hoje que a contraofensiva "continua ativa no sul e no leste" e que Kiev reconquistou mais 10,9 quilómetros na zona meridional da frente na última semana.
'Drones' marítimos ucranianos foram utilizados para o ataque desta madrugada contra a ponte da Crimeia, que teve de ser encerrada depois de ser atingida por várias explosões, avançou a agência de notícias ucraniana Ukrinform.
O pacto para a exportação de sementes e cereais russos e ucranianos expira hoje, com algumas perspetivas de vir a ser renovado, embora a Rússia, através do chefe da diplomacia, Sergei Lavrov, tenha afirmado que o acordo "está morto".
O Governo reafirmou hoje que apoiará a Ucrânia “pelo tempo que for necessário”, mas lembrou que Portugal é signatário da Convenção de Oslo, que proíbe bombas de fragmentação como as que os EUA vão fornecer a Kiev.
O Ministério da Defesa da Rússia disse que derrubou cinco drones ucranianos perto de Moscovo. Num comunicado no Telegram, os russos dizem ter anulado um ataque "terrorista".
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reconheceu hoje que a passada semana foi difícil na frente de combate, mas reclamou a recuperação à Rússia de mais de 37 quilómetros quadrados de território nas zonas oriental e do sul.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que vários líderes de países latino-americanos se opuseram à sua participação na cimeira entre a União Europeia (UE) e a Comunidade de Estados da América Latina e Caraíbas (CELAC), marcada para julho, em Bruxelas.
A primeira-ministra da Estónia diz ser "claro" que a Ucrânia está a vencer a guerra, nomeadamente pela rebelião militar russa, mas rejeitou complacência face à Rússia, defendendo que se use bens do Estado russo para pagar a reconstrução.
O líder do grupo paramilitar Wagner acusou hoje o Exército russo de realizar ataques a acampamentos dos seus mercenários, causando "um número muito grande de vítimas", acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia.