O ministro das Relações Exteriores do Brasil defendeu na segunda-feira as relações do país com Moscovo, rejeitando as críticas norte-americanas de que Brasília está a fazer "eco da propaganda russa" sobre o conflito na Ucrânia.
Um tribunal de Moscovo condenou hoje o ativista da oposição e jornalista russo Vladimir Kara-Murza a 25 anos de prisão por várias acusações, incluindo alta traição, noticiou a imprensa internacional.
A Associação dos Ucranianos em Portugal está a preparar uma carta que pretende entregar ao presidente do Brasil durante a visita a Portugal, admitindo a realização de uma manifestação para demonstrar indignação, disse à Lusa Pavlo Sadokha.
O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, apelou à "responsabilidade" da República Popular da China para fazer a Rússia compreender que é necessária uma solução política para a guerra na Ucrânia.
A Rússia admitiu hoje não prolongar o acordo sobre cereais que permite exportar alimentos através do Mar Negro, caso não se verifiquem progressos no cumprimento de compromissos no quadro do memorando entre Moscovo e a ONU.
Surgiram vídeos nas redes sociais que parecem mostrar soldados ucranianos a serem decapitados por combatentes russos. Líder da Ucrânia pediu uma ação imediata aos líderes que o apoiam.
A Ucrânia corre sérios riscos de ficar sem mísseis e munições das suas defesas antiaéreas, de acordo com uma alegada fuga de informação por parte do Pentágano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, defendeu hoje que as negociações para a paz com a Ucrânia dependem do estabelecimento de uma "nova ordem mundial", em que não se verifique um domínio americano.
Documentos de guerra confidenciais com detalhes dos planos dos EUA e da NATO para fortalecer as Forças Armadas ucranianas, antes da contraofensiva planeada contra a Rússia, foram divulgados esta semana em canais de redes sociais.
O Presidente brasileiro, que visita Pequim na próxima semana, vai propor ao homólogo chinês a promoção do diálogo entre a Rússia e a Ucrânia e afirmou que o país invadido poderá ter de ceder a Crimeia.
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, confirmou hoje, em Atenas, que o exército ucraniano está a preparar-se para uma contraofensiva contra as forças russas.
A Hungria admitiu hoje que as relações com a Suécia estão num ponto baixo e exigiu do país nórdico novas "medidas de confiança" para conquistar o apoio de Budapeste à adesão à NATO.
O presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokha, classificou hoje como "pura propaganda" as declarações do embaixador russo junto da ONU que acusou Portugal de retirar crianças ucranianas às suas mães.
O Presidente russo, Vladimir Putin, recebeu hoje no Kremlin o homólogo da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, para abordar o envio de armas nucleares táticas para território bielorrusso e o plano de paz para a Ucrânia proposto por Minsk.
O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, reafirmou hoje, em Lisboa, a denúncia de que a guerra da Rússia contra a Ucrânia visa destruir o povo ucraniano.
Portugal concedeu mais de 59.000 proteções temporárias a pessoas que fugiram da Ucrânia desde o início da guerra, anunciou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, elogiou neste domingo os ucranianos que resistiram à "maior força contra a humanidade do nosso tempo", no primeiro aniversário da descoberta do massacre em Bucha.
As forças russas foram acusadas de vários crimes de guerra na Ucrânia, como em Bucha, cidade convertida num símbolo das atrocidades atribuídas a Moscovo desde o início da ofensiva, a 24 de fevereiro de 2022.
O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez, pediu ao presidente chinês, Xi Jinping, que converse em breve com o líder ucraniano, Volodimir Zelensky, durante uma visita a Pequim, nesta sexta-feira (31), para impulsionar as relações bilaterais e abordar a questão da guerra.
O Ministério da Reintegração da Ucrânia informou, na terça-feira, que um total de 19.514 crianças ucranianas foram deportadas ilegalmente pela Rússia, enquanto 4.390 encontram-se nos territórios ocupados.
A Rússia desvalorizou hoje a reação do Ocidente aos seus planos de colocar armas nucleares táticas na vizinha Bielorrússia, argumentando que os Estados Unidos fazem o mesmo há décadas com os seus aliados.