A jornalista russa Marina Ovsiannikova, que se tornou num símbolo antiguerra após interromper a emissão do noticiário pró-Kremlin para denunciar a invasão na Ucrânia, deixou o canal de televisão Primeiro Canal por sua vontade, foi hoje anunciado.
O impacto do conflito na Ucrânia está já a afetar a região do Médio Oriente e do Norte de África e continuará a alastrar rapidamente, advertiu hoje o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) das Nações Unidas.
A inflação nos países da zona euro poderá exceder 7% em 2022, devido ao impacto da guerra na Ucrânia sobre os preços da energia e dos alimentos, disse hoje a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
As redes elétricas da Ucrânia e da Moldávia foram hoje ligadas à rede da Europa continental, anunciou a Comissão Europeia, considerando que a medida permitirá um "funcionamento estável" e "luzes acesas em tempos de escuridão" devido à guerra.
Pelo menos 3.500 pessoas foram hoje detidas em várias manifestações na Rússia a exigir o fim da invasão da Ucrânia, em resposta ao apelo do líder da oposição Alexei Navalny.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje na Europa contra a guerra na Ucrânia, com desfiles e concentrações nas ruas de Paris, Roma e Zurique, com gritos de "não à guerra", mas também "não à NATO".
O oligarca e magnata dos 'media' nascido na Rússia e residente no Reino Unido, Evgeny Lebedev, usou as páginas de um dos seus jornais para pedir ao Presidente russo, Vladimir Putin, que termine a invasão da Ucrânia.
Cerca de 25 mil pessoas fugiram nos últimos seis meses dos combates no leste da Síria, onde 'jihadistas' defendem os seus últimos redutos, indicou esta sexta-feira a ONU.
O secretário-geral das Nações Unidas anunciou esta quinta-feira que as partes envolvidas na guerra do Iémen acordaram um cessar-fogo em toda a província de Hodeida e uma retirada de tropas da disputada cidade portuária no Mar Vermelho.
Ahmed Hassan grita de dor quando o médico coloca-o cuidadosamente na balança para pesá-lo. Este bebé está esquelético pela fome e é só um de muitos. Estas são as mais vulneráveis vítimas da guerra no Iémen, conflito que poderá estar a afetar até 14 milhões de habitantes, segundo a ONU.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, alertou esta quarta-feira para os "riscos crescentes de uma catástrofe humanitária" no caso de o Governo sírio e os seus aliados avançarem com os planos para uma ofensiva na província de Idleb.
Estima-se a existência de cerca de 2.500 amputados na região central da Faixa de Gaza. Entre eles, muitos viram o sonho de jogar futebol destruído pela guerra. Mas há sempre alguém capaz de lhes dar esperança: agora, jogam de muletas e recuperam o ânimo.
Um grupo de voluntários do Grande Porto organiza no sábado um jantar de angariação de fundos que revertem inteiramente para as crianças vítimas da guerra da Síria, contou hoje a organização, que espera ter "casa cheia".
Os casos de cólera no Iémen atingiram a barreira de um milhão e 80% da população do país, em guerra desde 2014, precisa de ajuda humanitária urgente, revelaram hoje duas organizações internacionais.
Sim, eu sei, não houve nenhum holocausto nuclear. Mas a verdade é que, no dia em que o mundo explodir em mil cogumelos radioactivos, não poderei escrever esta crónica — estarei de férias — ou então, o que é mais provável, morto. Por isso, adianto-me e deixo aqui sete palavras sobre o fim.
Num ano em que se comemora os 100 anos da entrada de Portugal na frente europeia da I Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra portugueses continua a ocupar um “lugar ensombrado”. Maria José Oliveira, autora do livro recentemente lançado “Prisioneiros portugueses da Primeira Guerra Mun
Os rebeldes huthis estão a recrutar crianças e também estão a usar as escolas religiosas para atrair adolescentes para as suas fileiras sem o conhecimento dos pais, divulgou hoje a Amnistia Internacional (AI).
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, considerou o cessar-fogo acordado para a Síria "uma oportunidade histórica" para pôr fim a quase seis anos de guerra no país, sublinhando que esta não deve ser desperdiçada.
Os deslocados devido aos combates nas zonas oeste da cidade setentrional síria de Alepo afirmam que houve saques das milícias leais ao regime sírio, informou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A guerra em curso ainda não entrou na Península Ibérica (desde a tremenda matança nos comboios suburbanos de Madrid, em março de 2004) mas estamos todos na linha de mira. Eles, os terroristas, escolhem lugares que estão no percurso da nossa satisfação: esplanadas, restaurantes, bares, geladarias, te