A tempestade tropical Sara provocou dois mortos e afetou mais de 120 mil pessoas nas Honduras, além de outras duas vítimas em Nicarágua, após passar pelo norte da América Central e perder força no sul do México, informaram as autoridades esta segunda-feira.
As autoridades de Honduras retiraram, nesta segunda-feira, 30 membros de gangues de uma prisão e colocaram-nos a apagar pichagens em paredes de prédios na capital.
A Justiça dos Estados Unidos condenou, esta quarta-feira, o ex-presidente de Honduras Juan Orlando Hernández a 45 anos de prisão, depois de ter sido considerado culpado de tráfico de drogas e armas em 8 de março.
Uma mulher, em cumplicidade com o seu parceiro, entregou a sua filha de 11 anos a um homem em troca de um veículo e dinheiro, denunciaram as autoridades nesta quinta-feira, ao informar sobre a prisão dos três acusados de violação e abuso contra a menina.
Na terça-feira, algumas mulheres foram queimadas até à morte numa revolta atribuída à repressão de atividades ilícitas no interior das prisões do país.
Honduras inaugurou hoje uma embaixada em Pequim, três meses depois de o país centro-americano ter estabelecido relações diplomáticas com a China, em detrimento de Taiwan.
Homens, mulheres e crianças de 17 países, na sua maioria do Haiti, Índia e Camarões serão levados para os seus países de origem após tentarem usar a Guatemala para entrar nos Estados Unidos da América.
A esquerda latino-americana forma agora governo em quase toda a região, com recentes vitórias no Chile e Colômbia e um regresso de Lula da Silva no Brasil significaria quase o "pleno", mas, para os analistas prevalecem divisões entre países.
O governo norte-americano solicitou às Honduras a detenção e extradição para os Estados Unidos do ex-Presidente Juan Orlando Hernández, disseram as autoridades.
O Observatório da ONU para os Direitos Humanos nas Honduras (Oacnudh) condenou na quinta-feira a morte de três pessoas da comunidade LGBTI, nas últimas horas, naquele país e pediu às autoridades para realizarem “investigações rápidas” sobre os crimes.
Pelo menos 3.000 migrantes indocumentados hondurenhos atravessaram hoje, numa caravana humana, a fronteira para a Guatemala rumo aos Estados Unidos da América.
O Governo das Honduras declarou, na terça-feira, um alerta nacional para combater a epidemia de dengue que já matou pelo menos 44 pessoas este ano naquele país da América Central.
Pelo menos sete pessoas morreram desde que a primeira caravana de migrantes centro-americanos deixou São Pedro Sula, nas Honduras, em 13 de outubro, rumo aos Estados Unidos.
Sem grande ânimo para festejos, a primeira grande caravana de migrantes que deixou as Honduras rumo aos Estados Unidos completou na passada terça-feira um mês de um caminho tortuoso e minado de ameaças por Donald Trump, mas ainda determinada a alcançar o sonho americano.
Cerca de 5.500 migrantes que partiram das Honduras a 13 de outubro em direção aos Estados Unidos chegaram na quarta-feira à Cidade do México, informou a Comissão de Direitos Humanos daquele país.
Centenas de migrantes das Honduras atiraram-se ao rio fronteiriço Suchiate, em Tecun Uman, na Guatemala, para passar a fronteira com o México e seguir para os Estados Unidos, constataram jornalistas da AFP no local.
Milhares de migrantes, na sua maioria hondurenhos, romperam hoje uma rede metálica que separa a fronteira da Guatemala com o México e, depois de confrontos com a polícia, entraram a correr e a gritar em território mexicano.
Autoridades mexicanas abriram este sábado a fronteira do país para mulheres e crianças que integram uma caravana de migrantes procedentes de Honduras, para aliviar a espera de milhares de pessoas que se encontram aglomeradas sobre a ponte que une o México e a Guatemala.
Centenas de manifestantes bloquearam estradas e entraram em confronto com a polícia no sábado, nas Honduras, em protestos contra a tomada de posse do presidente do país, Juan Orlando Hernandez, cuja reeleição contestam.
Mais de vinte pessoas, entre civis e polícias, ficaram feridas durante uma manifestação contra uma suposta fraude nas eleições gerais de 26 de novembro passado nas Honduras denunciada pela Aliança da Oposição contra a Ditadura, disseram fontes oficiais.
O futebolista internacional hondurenho Juan Carlos García, que morreu na segunda-feira à noite, aos 29 anos, vítima de leucemia, foi a sepultar esta quarta-feira em Tela, a sua cidade natal.