Quatro localidades foram hoje evacuadas, "por precaução", devido ao incêndio que lavra desde a tarde de sábado numa zona de mato e pinhal na freguesia de São Teotónio, no concelho de Odemira (Beja), indicou a Proteção Civil.
Os únicos incêndios florestais significativos ativos na manhã de hoje são os que atingem o concelho de Castelo Branco e o concelho de Odemira, cujo combate está a correr favoravelmente, informou uma fonte do comando nacional da Proteção Civil.
Mais de mil operacionais combatiam, às 13:45, o incêndio que deflagrou na sexta-feira, em Castelo Branco, e que progride também em Proença-a-Nova, de acordo com a página da Proteção Civil.
São cerca de 900 bombeiros no combate às chamas em Proença-a-Nova, depois um incêndio que deflagrou numa zona florestal, na tarde desta sexta-feira, em Santo André das Tojeiras, Castelo Branco. O alerta foi dado às 15h09 desta sexta-feira.
O incêndio que deflagrou na sexta-feira, em Castelo Branco, tem três frentes ativas no concelho vizinho de Proença-a-Nova, afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara, considerando a “situação muito difícil” e sem perspetiva de resolução.
Os municípios da serra da Estrela esperam que o futuro plano de revitalização contribua para uma região mais coesa, ansiando por uma revisão do plano de ordenamento que retire alguns dos atuais constrangimentos e um modelo de cogestão "efetivo".
Um incêndio deflagrou numa zona florestal na tarde desta sexta-feira em Santo André das Tojeiras, Castelo Branco. No combate às chamas estão empenhados 766 operacionais, 254 veículos e um meio aéreo. O alerta foi dado às 15h09 desta sexta-feira.
Mais de 500 operacionais combatiam pelas 21:45 de hoje o incêndio que lavra em Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, com "alguma intensidade" em determinas zonas, devido ao vento forte, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
Mais de 70 concelhos do interior Norte e Centro e dos distritos de Beja e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Proteção Civil alertou hoje para o agravamento do estado do tempo nos próximos dias, devido à previsão de aumento da temperatura, mantendo o país em alerta amarelo para risco de incêndios rurais.
Mais de 50 concelhos dos distritos de Bragança, Guarda, Castelo Branco, Santarém, Leiria e Faro estão hoje em perigo máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Proteção Civil conta a partir de hoje com um helicóptero em Faro, aumentando para seis o número de meios aéreos para combate a incêndios rurais no Algarve, anunciou o Comando Regional.
O toque da sirene fez-se ouvir hoje em Miranda do Douro na inauguração de um mural alusivo à morte, há uma década, de dois bombeiros daquela corporação, com 45 e 25 anos, quando combatiam um incêndio naquele concelho transmontano.
As autoridades gregas preveem impor punições mais pesadas aos incendiários, com multas dez vezes maiores que as atuais, após uma vaga de incêndios florestais de origem criminosa ter causado mais danos que o total anual de 2022.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) lançou hoje um aviso à população de agravamento do risco de incêndio rural devido às condições meteorológicas previstas para o país, apelando para que sejam tomadas medidas preventivas.
O ano de 2023 regista, até 28 de julho, menos 27% de incêndios rurais e menos 70% de área ardida, face à média da última década, divulgou hoje o Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC).
Vinte e sete concelhos dos distritos de Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Guarda e Faro estão hoje em risco máximo de incêndio, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) pediu hoje a demissão do presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), após declarações polémicas sobre o relatório de atividades do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.
Dezoito concelhos dos distritos de Bragança, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro estão hoje em risco máximo de incêndio, de acordo com a informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) repudiou hoje as declarações do presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), que criticou as autarquias por gastarem mais em bombeiros do que em gestão florestal.
O Dispositivo de Combate aos Incêndios Rurais “mantém todos os seus níveis de operacionalidade”, sem colocar em causa “a frente de trabalho” da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), assegurou hoje o ministro da Administração Interna.
Várias das medidas para os territórios afetados por incêndios em 2022 tiveram pouca procura, afirmou hoje a ministra da Coesão Territorial, notando que foram contratualizados apenas 50 milhões de 140 milhões de euros disponibilizados aos municípios mais atingidos.
O presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) apelou hoje aos deputados para que “saiam da discussão dos meios aéreos” e “do eucalipto”, considerando que estas questões não resolvem o problema dos incêndios florestais.