O incêndio que deflagrou na segunda-feira na freguesia de São Marcos da Serra, no concelho de Silves, distrito de Faro, entrou em fase de resolução às 09:00, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operação de Socorro (CDOS).
O incêndio que deflagrou no início da tarde de segunda-feira no concelho de Penacova, distrito de Coimbra, foi dominado às 03:52, de acordo com fonte da proteção civil.
Mais de 180 bombeiros apoiados por cinco meios aéreos combatem um incêndio numa zona de mato da freguesia de São Marcos da Serra, no concelho de Silves, Algarve, disse fonte da Proteção Civil.
Cerca de uma centena de concelhos de 11 distritos de Portugal continental apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O recente fogo em Ansião, no distrito de Leiria, destruiu terrenos, anexos e casas devolutas, disse hoje fonte do município, que ainda está a fazer o levantamento dos prejuízos.
O professor do Instituto Superior de Agronomia Francisco Castro Rego considerou que “era previsível” a dimensão dos incêndios florestais nos últimos dias, uma vez que a “meteorologia decide praticamente 80% do sucesso ou insucesso de cada um” dos verões.
O investigador na área da proteção civil Duarte Caldeira alertou hoje para um novo comportamento dos incêndios florestais, que este ano têm uma “progressão aceleradíssima” e “uma grande intensidade”, por vezes impossíveis de combater.
As altas temperaturas que se verificaram nos últimos dias, em especial entre 11 e 17 de julho, colocaram o país em alerta e na situação inédita de contingência devido ao risco extremo de incêndio florestal.
O incêndio que deflagrou na quinta-feira no concelho de Lamego, distrito de Viseu, "está dominado" e entrou em fase de resolução e rescaldo, disse à Lusa fonte da proteção civil.
O perigo de incêndio rural para as próximas 48 horas é de “nível muito elevado a máximo em grande parte do território”, alertou hoje a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) num aviso à população.
Mais de 200 bombeiros combatiam às 23:00 de hoje quatro incêndios ativos em Portugal continental, com o fogo no concelho de Lamego, Viseu, a concentrar a maior parte dos operacionais, segundo a Proteção Civil.
A Grécia enfrenta hoje uma nova vaga de incêndios em vários pontos da península do Peloponeso, algumas horas após os bombeiros terem dado como controlados os fogos que lavraram nos últimos dias nos arredores da capital, Atenas.
Portugal continental tinha às 18:30 de hoje quatro incêndios ativos, sendo o mais grave o que se regista no concelho de Lamego, Viseu, no dia em que se contabilizaram 71 fogos, informou a Proteção Civil.
O presidente da Câmara de Murça determinou três dias de luto municipal, entre hoje e sábado, pela morte do casal vítima do incêndio que desde domingo lavra no concelho bem como em Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.
O incêndio que deflagrou em Cortinhas, em Murça, e que se encontrava em conclusão ao início da tarde de hoje, está de novo “em curso” devido a reacendimentos, disse à Lusa fonte da proteção civil.
O incêndio que começou no domingo em Cortinhas, no concelho de Murça, está em fase de conclusão, apesar de continuar a mobilizar o maior número de meios no país, de acordo com a Proteção Civil.
Mais de 60 concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Coimbra, Santarém, Portalegre e Faro apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O incêndio que deflagrou no domingo em Cortinhas, no concelho de Murça, distrito de Vila Real, entrou em fase de resolução às 00:30, mantendo-se no local mais de 600 operacionais, disse à Lusa fonte da proteção civil.
Portugal continental tinha às 19:00 de hoje cinco incêndios ativos, sendo o mais grave o que se regista no concelho de Murça, Vila Real, no dia em que se registaram 83 ocorrências, informou a Proteção Civil.
A Polícia Judiciária (PJ), através da Diretoria do Norte, identificou e deteve na terça-feira, fora de flagrante delito, o presumível autor de um incêndio florestal ocorrido em Baião, no distrito do Porto, informou hoje a autoridade.
Os meios de combate reduziram na manhã de hoje a única frente de fogo que resta do incêndio que lavra há quatro dias em Murça, no distrito de Vila Real, de acordo com a Proteção Civil.
As queimas e queimadas são a principal origem dos incêndios rurais registados este ano, representando 62% das causas apuradas, enquanto 14% dos fogos foram provocados por incendiários, revelou hoje o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Os incêndios florestais consumiram este ano 57.940 hectares, mais do dobro do que em todo o ano de 2021, segundo dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Trinta e cinco concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Coimbra, Castelo Branco, Portalegre, Guarda e Viseu apresentam hoje perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).