Mais de 80 concelhos dos distritos de Braga, Porto, Viseu, Vila Real, Bragança, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro apresentam hoje um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O incêndio que lavra desde a tarde hoje em Salvaterra de Magos está em fase de resolução, disse à agência Lusa o comandante Hélder Silva, do Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém.
Duas casas habitadas e dois veículos foram destruídos pelo incêndio na zona de Sabóia, concelho de Odemira (Beja), disse hoje o presidente da junta de freguesia, indicando que vai ser feito um levantamento profundo dos prejuízos.
O incêndio que na segunda-feira começou em Castro Marim deixou uma área ardida de 1.840 hectares no concelho de Vila Real de Santo António, que também foi afetado, a par de Tavira, anunciou hoje a Câmara algarvia.
O incêndio que deflagrou na quarta-feira e foi dominado hoje, às 18:40, na zona de Sabóia, no concelho de Odemira, consumiu uma área estimada de 1.100 hectares, num perímetro de 20 quilómetros, revelou a Proteção Civil.
Um homem, de 53 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por estar “fortemente indiciado” da prática de crime de incêndio florestal em Vila Viçosa, no distrito de Évora, foi hoje anunciado.
O presidente da Câmara de Odemira, José Alberto Guerreiro, revelou hoje que arderam “muitas colmeias” na freguesia de Sabóia, devido ao fogo que lavra no concelho há mais de 24 horas, existindo também “diversos prejuízos” em zona de medronhal.
O incêndio que está ativo em Odemira, desde quarta-feira, provocou quatro feridos, um deles grave, além de uma pessoa ter sido assistida no local, revelou hoje o comandante operacional distrital de Beja (CODIS) da Proteção Civil, Carlos Pica.
Mais de 430.000 hectares de área florestal arderam já na União Europeia (UE) este verão, o dobro do habitual até esta altura, disse hoje a Comissão Europeia à Lusa, admitindo que os incêndios têm vindo a “piorar constantemente”.
Um total de dez meios aéreos encontram-se desde hoje de manhã no combate ao incêndio que deflagrou na quarta-feira no concelho de Odemira (Beja), assim como mais de 700 operacionais, de acordo com a Proteção Civil.
O fogo que deflagrou hoje à tarde no concelho de Odemira, distrito de Beja, já entrou na zona de Monchique, no Algarve, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
Catorze distritos do continente vão continuar em situação de alerta até ao fim do dia de quinta-feira, devido à continuação de condições meteorológicas que aumentam o risco de incêndios, determinou hoje o Governo.
O incêndio que deflagrou em Castro Marim, no Algarve, e que foi dado como dominado na terça-feira, ainda mobiliza 262 operacionais e 98 veículos, em trabalhos de consolidação, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
Um homem, de 20 anos, ficou hoje ferido no incêndio que lavra na freguesia de Sabóia, no concelho de Odemira (Beja), sofrendo "queimaduras de primeiro e segundo graus", revelou a Proteção Civil.
A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António anunciou hoje que vai averiguar internamente se alguma entidade tinha conhecimento do abrigo onde mais de uma dezena de animais morreram, no incêndio que começou em Castro Marim na segunda-feira.
O incêndio que lavra no concelho de Odemira (Beja) está a evoluir "de forma imprevisível", devido "ao vento forte", e já levou a que "alguns montes" fossem evacuados, "por precaução", revelou o presidente da câmara.
A Câmara de Castro Marim criou um gabinete de crise para responder às necessidades imediatas das pessoas mais afetadas pelo incêndio que deflagrou na segunda-feira no concelho, disse hoje à Lusa o presidente do município algarvio.
Mais de 230 operacionais e 12 meios aéreos estão a combater o incêndio que lavra em “mato e povoamento florestal”, desde o início da tarde, na freguesia de Sabóia, concelho de Odemira (Beja), revelou a Proteção Civil.
Um homem de 61 anos foi detido no concelho de Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra, pela Polícia Judiciária (PJ), por suspeita de um crime de incêndio florestal, foi hoje anunciado.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática considerou hoje “inaceitável” a morte de animais num abrigo ilegal em Vila Real de Santo António, sublinhando que a abertura de um inquérito administrativo vai permitir apurar responsabilidades concretas.
O Ministério do Ambiente e da Ação Climática anunciou hoje a abertura de um inquérito administrativo à morte de mais de uma dezena de animais num abrigo ilegal em Vila Real de Santo António, na sequência do incêndio que deflagrou em Castro Marim.
Mais de 80 concelhos dos distritos de Portalegre, Castelo Branco, Santarém, Guarda, Coimbra, Leiria, Viseu, Vila Real e Bragança apresentam hoje um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, qualificou hoje como "bastante positivos" os resultados do combate ao incêndio que se iniciou em Castro Marim, que poderia ter atingido os 20.000 hectares ardidos, mas ficou nos 6.700.
Moradores do interior do concelho de Castro Marim queixam-se da falta de apoio dos bombeiros e de água canalizada para o combate ao incêndio que durante dois dias, entre segunda-feira e hoje, reavivou a memória do fogo de 2004.