A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) contestou hoje as conclusões da ASAE sobre subida de preços dos alimentos, afirmando que o setor do retalho alimentar não aumentou as margens de comercialização.
A inflação na zona euro atingiu, em 2022, um recorde de 8,4%, face aos 2,6% registados no ano anterior, e a da União Europeia um máximo de 9,2%, mais do triplo dos 2,9% de 2021, segundo o Eurostat.
A taxa de inflação homóloga da zona euro recuou para os 8,6% em janeiro, enquanto na União Europeia desacelerou para os 10,0%, de acordo com os dados hoje divulgados pelo gabinete oficial de estatísticas europeu.
A Comissão Europeia reviu hoje em ligeira baixa a previsão de inflação para Portugal este ano, para 5,4%, acreditando que o pico foi atingido no último trimestre do ano passado, mas continuando mais pessimista do que o Governo.
A taxa de inflação homóloga da zona euro recuou em janeiro, e pelo terceiro mês consecutivo, para os 8,5%, face aos 9,2% de dezembro de 2022, segundo uma estimativa rápida do Eurostat.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) baixou para 8,3% em janeiro, face aos 9,6% de dezembro, segundo a estimativa rápida avançada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre os alimentos essenciais salientam que estes terminaram 2022 com uma subida perto dos 20% quando comparados com o ano anterior
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, admitiu hoje que as taxas de juro vão subir até que o perfil da inflação seja "suficientemente robusto" para aproximar o aumento dos preços de 2%.
A taxa de inflação homóloga recuou novamente em dezembro de 2022 para os 9,2% na zona euro, face aos 10,1% de novembro, segundo uma estimativa rápida do Eurostat.
O euro registou hoje uma descida acentuada, recuando para o valor que tinha no começo de dezembro, após terem sido publicados dados sobre um abrandamento da inflação na Alemanha.
A linha de apoio dirigida às empresas afetadas pelo aumento dos custos energéticos e das matérias-primas e pelas perturbações nas cadeias de abastecimento já está aberta, tendo o Banco Português de Fomento (BPF) e o IAPMEI apresentado as condições.
O ano que se aproxima vai ficar marcado pelo aumento generalizado de preços que os consumidores irão pagar pelos serviços que usam no dia-a-dia, com a inflação em novembro a atingir os 9,9%.
As medidas de mitigação da subida da inflação agravaram o saldo das administrações públicas, em contabilidade pública, em 3.386 milhões de euros até outubro, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
Num cenário adverso, divulgado hoje pelo Banco de Portugal (BdP), a economia portuguesa poderia contrair-se 0,4% e a inflação poderia ficar nos 8% em 2023, no pior dos casos, estima o regulador bancário.
A taxa de inflação homóloga da zona euro recuou, em novembro, pela primeira vez desde junho de 2021, para os 10,1%, divulga hoje o Eurostat, revendo em ligeira alta de 0,1 pontos o valor apontado na estimativa rápida.
A Comissão Europeia vai apresentar em janeiro uma proposta de ajuda de Estado "mais rápida e simples", para responder à legislação dos EUA para baixar a inflação, anunciou hoje a presidente da instituição, Ursula von der Leyen.
Medida foi aprovada em Conselho de Ministros e anunciada pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva. Salário mínimo nacional aumenta no início de 2023. Governo confirmou também a cedência do apoio extraordinário de 240 euros destinado a famílias vulneráveis.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) recuou para 9,9% em novembro, face aos 10,1% de outubro, segundo a estimativa rápida avançada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Presidente da República admitiu hoje que 2023 vai ser "um ano muito difícil" ao comentar as projeções da OCDE que apontam para que o crescimento económico português abrande de 6,7% este ano para 1% em 2023.
Um em cada três europeus acredita que não terá dinheiro suficiente para pagar as suas contas de serviços públicos nos próximos 12 meses, segundo o estudo European Consumer Payment Report 2022 da Intrum, divulgado hoje.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) considerou hoje "improvável que uma recessão venha a reduzir muito a inflação, pelo menos a curto prazo" e assegurou que as taxas de juro serão aumentadas de acordo com as perspetivas dos preços.
A inflação no Reno Unido acelerou em outubro, chegando aos 11,1% em um ano, a maior em mais de 40 anos, impulsionada principalmente pelo aumento dos preços da energia, anunciou na quarta-feira o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
O ministro das Finanças, Fernando Medina, afirmou hoje que o choque de preços continuará a marcar a vida de todos, uma vez que, apesar de se prever uma redução no próximo ano, a inflação continuará elevada.