O Hamas advertiu, nesta sexta-feira, que não vai libertar os reféns em seu poder até que Israel ponha fim à guerra em Gaza, apesar do assassinato de seu líder, Yahya Sinwar, que representou um duro golpe para o movimento islamista.
Uma autópsia realizada pelas autoridades israelitas revelou que o líder do movimento islamista palestino Hamas, Yahya Sinwar, morreu após um tiro na cabeça, informou, nesta sexta-feira, o jornal americano The New York Times.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que 33 pessoas morreram em um bombardeamento israelita lançado na noite desta sexta-feira no acampamento de refugiados de Jabaliya, no norte do devastado território palestiniano.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apelou hoje às Nações Unidas que imponham um embargo de armas a Israel, considerando-a a solução mais "eficaz" para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza.
A China apelou hoje à "aplicação imediata de um cessar-fogo" na Faixa de Gaza, depois de Israel ter anunciado a morte de Yahya Sinouar, líder máximo do Hamas, num ataque no sul do enclave palestiniano ocorrido na quarta-feira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, voltou hoje a atacar o secretário-geral da ONU, António Guterres, por "não mostrar satisfação pela eliminação do arquiterrorista Yahya Sinwar".
O Exército israelita difundiu, nesta quinta-feira, um vídeo curto filmado por um drone que mostra um homem ferido, a quem apresenta como o líder do Hamas, Yahya Sinwar, pouco antes de ele ser eliminado em uma operação militar em Gaza.
Israel anunciou nesta quinta-feira que "eliminou" o líder do Hamas, Yahya Sinwar, numa operação na Faixa de Gaza, num "duro golpe" contra o movimento islamita palestiniano, que marca "o começo do fim" da guerra, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O Exército israelita lançou 138 ataques aéreos no Líbano nas últimas 24 horas, sobretudo no sul do país, informou hoje o Governo libanês, enquanto o grupo xiita Hezbollah indicou ter visado a cidade de Safed, no norte de Israel.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) informou hoje que um tanque israelita disparou contra a sua posição perto de Kafer Kela, no sul do país, num incidente que se junta a denúncias semelhantes anteriores.
O primeiro-ministro português pediu hoje um "cessar-fogo imediato e permanente" em Gaza, enquanto condenou "o uso excessivo da força" por Israel e a "posição injustificada" de Telavive ao considerar 'persona non grata' o secretário-geral da ONU.
O Irão "responderá firmemente" a qualquer ataque israelita, alertou o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, durante uma conversa telefónica com o secretário-geral da ONU, António Guterres, num contexto de elevadas tensões regionais.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu descartou, nesta terça-feira, a possibilidade de ordenar um cessar-fogo "unilateral" no Líbano, alegando que isso não impediria o reagrupamento na fronteira dos militantes islamistas do Hezbollah, que ameaçou atacar "todo" o território israelita.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que se opõem à campanha de bombardeamentos levada a cabo por Israel sobre a capital libanesa, Beirute, e que puseram a par as autoridades israelitas.
O Exército israelita informou hoje que capturou três combatentes do Hezbollah no sul do Líbano, o segundo anúncio deste tipo desde a escalada de violência com o grupo armado xiita, no mês passado.
A bandeira portuguesa já foi definitivamente retirada do navio “Kathrin”, que transporta material explosivo com destino a Israel, entre outros países, após concluídas as diligências técnicas, disse à Lusa fonte oficial do Governo.
Pelo menos 2.350 pessoas morreram e outras 10.906 ficaram feridas em ataques israelitas no Líbano no último ano, das quais mais de 1.300 foram contabilizadas nas últimas três semanas, divulgaram hoje as autoridades libanesas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia, Hakan Fidan, defendeu hoje que o tempo da diplomacia para a crise no Médio Oriente já passou, apelando à aplicação de sanções a Israel.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu, nesta segunda-feira, que o seu país continuará "a atacar sem piedade o Hezbollah" em todas as partes do Líbano, um dia após o bombardeamento mais letal lançado pelo movimento islamista em território israelita desde o início da escalada.
Israel garantiu à Casa Branca que o ataque de represália contra o Irão não contempla instalações nucleares ou de petróleo como alvos, informou a imprensa americana.
Mais de 400 mil crianças foram deslocadas nas últimas três semanas no Líbano, afirmou hoje um alto funcionário do UNICEF, alertando sobre uma possível "geração perdida" devido à guerra entre o Hezbollah e Israel.