O parlamento aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar apresentado pela comissão de Negócios Estrangeiros pela morte do cidadão luso-israelita Dror Or, refém capturado pelo Hamas em 07 de outubro do ano passado.
O cais temporário instalado pelos Estados Unidos na costa da Faixa de Gaza recebeu nesta sexta-feira um primeiro carregamento de ajuda humanitária, informou o Exército norte-americano.
A polícia sueca deteve várias pessoas e vedou a área junto à embaixada israelita em Estocolmo depois de uma patrulha ter ouvido supostos tiros. A área encontra-se interdita ao público.
O Exército israelita informou, nesta quinta-feira, que dois cidadãos tailandeses, que se pensava estarem sequestrados em Gaza, morreram durante o ataque de 7 de outubro e que os seus corpos foram levados para o território palestinianos, onde estão retidos.
A FIFA, organismo que rege o futebol mundial, rejeitou hoje uma proposta palestiniana para votar a suspensão da Associação Israelita de Futebol do organismo, mas prometeu uma decisão até 20 de julho.
A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto encerrou hoje às 00:13 o edifício onde funciona o Departamento de Ciência de Computadores, habitualmente aberto 24 horas, após ter sido ocupado por estudantes em solidariedade com a Palestina.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reiterou hoje que a ofensiva terrestre lançada em Rafah há dez dias "é decisiva" e determinará a guerra, após cinco soldados terem sido mortos por fogo israelita no norte da Faixa de Gaza.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, acusou hoje o movimento islamita palestiniano Hamas de ter "dado pretextos" a Israel para atacar a Faixa de Gaza, afetada pela guerra há mais de sete meses.
O grupo xiita libanês Hezbollah disse hoje que intensificou os seus ataques contra Israel e que alvejou pela primeira vez uma base militar perto de Tiberíades, a cerca de 30 quilómetros da fronteira com o Líbano.
7 de outubro de 2023. Foi esta a data que deu início a uma guerra que já matou mais de 32 mil pessoas em Gaza, na Palestina. Se inicialmente muitos foram os países que deram a mão a Netanyahu, porque a 7 de outubro foi o Hamas que entrou em Israel e matou centenas. Hoje o dedo é apontado a Israel,
A União Europeia (UE) instou hoje Israel a parar imediatamente a sua operação militar em Rafah, que "exacerba ainda mais" a situação em Gaza e coloca "uma grande tensão" na relação do bloco europeu com o país.
O Governo do Presidente dos EUA, Joe Biden, vai enviar para Israel armas no valor de 1,16 mil milhões de euros, disseram funcionários governamentais a comissões do Congresso norte-americano, informou o The Wall Street Journal.
Cerca de 450 mil pessoas fugiram de Rafah desde 06 de maio, revelou hoje a Agência das Nações Unidas UNRWA, enquanto o exército israelita intensificou a sua ofensiva contra aquela cidade do extremo sul da Faixa de Gaza.
A ofensiva israelita na Faixa de Gaza provocou pelo menos 82 mortos e 234 feridos nas últimas 24 horas, números diários superiores aos registados nas últimas semanas.
A organização Human Rights Watch (HRW) instou hoje os aliados de Israel a reforçarem a pressão, incluindo com sanções, para evitar ataques israelitas a trabalhadores humanitários em Gaza, enumerando oito incidentes desde outubro de 2023.
Os Estados Unidos da América consideram que Israel não está a cometer um genocídio na Faixa de Gaza, mas apelam a Telavive para "fazer mais para garantir a proteção dos civis palestinianos", disse hoje Jake Sullivan, conselheiro da Casa Branca.
"Mais de 1.000 membros do Hamas" recebem cuidados médicos em hospitais da Turquia, anunciou nesta segunda-feira, 13 de maio, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, reiterando que "não considera o Hamas como uma organização terrorista".
O chefe dos serviços de informações de Israel reconheceu hoje que os serviços de segurança interna "falharam na proteção" dos cidadãos israelitas durante os ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria "injusto" dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
O secretário de Estado norte-americano manifestou este domingo ao ministro da Defesa israelita o "firme compromisso" dos EUA com a segurança de Israel, mas expressou oposição à operação militar terrestre em Rafah, na Faixa de Gaza.
O exército israelita anunciou hoje a abertura de um novo acesso no Norte da Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra, para permitir a entrada de ajuda humanitária.
Tal como Joe Biden, na última semana, este domingo o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, defendeu a decisão de interromper a entrega a Israel de 3.500 bombas devido a preocupações de que pudessem ser usadas em Rafah, dizendo que Israel carecia de um “plano credível” para proteger os civis