Dror Or, luso-israelita de 49 anos, morreu no passado dia 03 e residia no kibbutz Be’eri, akvo de ataque do Hamas.
“Deixa órfãos três filhos. A sua esposa, Yonar, morreu, como cerca de mil outros israelitas, nos infelizes eventos [de 07 de outubro]. Dror Or, cujo corpo continua retido em Gaza, é mais uma vítima inocente do conflito entre Israel e o Hamas. E a sua morte, tal como a de outros milhares de inocentes, apenas reforça a necessidade de encontrar um caminho livre da ação terrorista para a segurança e a paz na região”, lê-se no voto.
No texto, refere-se ainda que “este é um drama pessoal e familiar que se junta ao de incontáveis outras famílias: por um lado, as dos reféns que morreram às mãos do grupo terrorista, pelas suas perdas irreparáveis; por outro, as dos reféns que ainda se encontram vivos, mas que o Hamas teima, contra as solicitações unânimes do mundo inteiro, em não libertar”.
“Perante os atos de inaceitável barbaridade perpetrados pelo Hamas, que levaram à morte do cidadão luso-israelita Dror Or, a Assembleia da República evoca a sua memória e manifesta as suas condolências à família das vítimas”, salienta-se.
No mesmo voto, a Assembleia da República “apela à libertação de todos os reféns ainda detidos pelo Hamas”.
Na sessão plenária de hoje foi também apresentado pela bancada do Chega um voto de pesar pela morte na quarta-feira do bombeiro Paulo Cardoso, de 43 anos, da corporação dos Bombeiros Voluntários de Palmela, “quando se preparava para uma prova de certificação”.
Segundo o Chega, Paulo Cardoso, ao longo de 27 anos, “demonstrou uma enorme dedicação e um compromisso exemplar com a segurança e o bem-estar da sua comunidade”.
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