Itália registou nas últimas 24 horas uma redução do número de novas mortes pelo novo coronavírus, 578 contra 602 nas 24 horas anteriores, e manteve o decréscimo no número de novos casos e de doentes em cuidados intensivos.
A Itália atingiu as 21.067 mortes motivadas pelo novo coronavírus ao contabilizar 602 mortos nas últimas 24 horas, número que tem aumentado nos últimos três dias, ao mesmo tempo que regista um recuo no número de infetados e hospitalizados.
Itália atingiu hoje as 20.465 mortes associadas ao novo coronavírus, ao ter contabilizado 566 óbitos nas últimas 24 horas, um número superior aos 431 registados no domingo, divulgaram hoje as autoridades italianas.
Itália registou 431 mortes nas últimas 24 horas devido à doença provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), o número diário mais baixo das últimas três semanas, anunciou hoje a Proteção Civil italiana.
As autoridades sanitárias de Itália vão distribuir 2,5 milhões de testes à presença do novo coronavírus, durante a próxima semana, por várias regiões do país, que é o mais afetado pela pandemia na Europa, anunciou hoje o Governo.
O número de mortos em Itália devido à covid-19 aumentou hoje para 19.468, com mais 619 nas últimas 24 horas, e voltou a ser o país do mundo com mais óbitos devido à pandemia, ultrapassando o número de óbitos nos Estados Unidos da América.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, prolongou hoje as restrições e o confinamento até 3 de maio para continuar a conter a propagação da covid-19, mas irá permitir a reabertura de algumas empresas.
Itália regista 18.849 mortes pela covid-19, mais 570 do que na quinta-feira, e 98.273 pessoas doentes, com o surgimento de 1.396 novos casos, com os dados divulgados hoje pelas autoridades a mostrar desaceleração no número de vítimas.
Os controlos policiais em Itália serão reforçados durante as férias da Páscoa para impedir movimentações sem razões convincentes, anunciou hoje a ministra do Interior italiana, Luciana Lamorgese.
Itália atingiu hoje as 18.279 mortes associadas ao novo coronavírus, ao ter registado 610 óbitos nas últimas 24 horas, período durante o qual o número de novos contágios voltou a subir naquele país, divulgaram hoje as autoridades italianas.
Pelo menos 100 médicos morreram em Itália com covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus que já matou quase 18.000 pessoas naquele país, anunciou hoje uma federação médica.
O número de mortes em Itália com o novo coronavírus ascendeu hoje a 17.669, com mais 542 óbitos nas últimas 24 horas, mantendo-se a tendência dos últimos dias de redução das vítimas mortais provocadas pela pandemia.
O Governo italiano declarou que os seus portos deixaram de ser seguros para o desembarque de migrantes resgatados no Mediterrâneo central devido à pandemia de coronavírus, que provocou mais de 16.000 mortos no país.
Dos países que mais resistiram, como é o caso da Áustria, Dinamarca e República Checa, aos mais fustigados pela pandemia provocada pelo novo coronavírus, como Itália e Espanha, a Europa começa a procurar reerguer-se, num cuidadoso balanço entre a retoma da economia dos países e os cuidados de saúde
Itália superou hoje as 17 mil mortes por causa do novo coronavírus, com o registo de 604 óbitos nas últimas 24 horas, indicaram as autoridades italianas, destacando que o número de contágios e de pessoas hospitalizadas está em decréscimo.
Equipas de médicos e enfermeiros da Roménia e Noruega, enviados através do Mecanismo de Proteção Civil da UE, estão a caminho de Milão e Bérgamo (Itália) para reforçar as equipas que combatem a pandemia da covid-19.
O Governo italiano aprovou hoje um decreto que permite garantir até 90% em empréstimos para empresas no valor de 200.000 milhões de euros, medida destinada a fornecer liquidez ao setor, afetado pela crise causada pelo novo coronavírus.
O número diário de mortes em Itália devido ao novo coronavírus voltou a subir, com o registo de 636 óbitos nas últimas 24 horas, após dois dias consecutivos em decréscimo, divulgou hoje a Proteção Civil italiana.
O líder da extrema-direita em Itália, Matteo Salvini, defendeu no domingo que as igrejas devem estar abertas ao público para os ritos da Páscoa, mas a Conferência Episcopal recusou, apelando hoje à responsabilidade em plena pandemia.
Os equipamentos de proteção doados pela China à União Europeia (UE), que incluem dois milhões de máscaras e 50 mil 'kits' de teste, foram hoje entregues a Itália, o país comunitário mais afetado pela pandemia, anunciou Bruxelas.
A Itália registou 525 mortes relacionadas com a covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo das últimas duas semanas naquele país, elevando para 15.887 o total de mortes, anunciou hoje a Proteção Civil italiana.
Itália registou no sábado um recorde de 9.348 multas por infração às regras de confinamento, o número mais elevado desde que começaram a ser aplicadas multas, a 26 de março, anunciou hoje o Ministério do Interior.
Itália, que parece ter atingido "o planalto" da curva de propagação do novo coronavírus, prepara medidas para um levantamento "gradual e controlado" das restrições impostas, mas adverte que falta muito para um regresso à normalidade.
Itália registou hoje pela primeira vez uma redução do número de doentes nos cuidados intensivos, num dia em que se registaram mais 681 mortos por covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus, mas também.