Confrontos entre manifestantes palestinianos e polícias israelitas esta manhã na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, o primeiro desde o início do Ramadão, provocaram cerca de 156 feridos, segundo as equipas de socorro.
Um adolescente palestiniano de 16 anos foi morto a tiro na quarta-feira após ter esfaqueado dois polícias na Cidade Velha de Jerusalém, revelou a polícia de Israel.
A Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) exigiu hoje que a administração norte-americana de Joe Biden cumpra a sua promessa de reabrir o consulado para palestinianos em Jerusalém, fechado pelo ex-presidente Donald Trump, e não ceder à pressão de Israel.
Pelo menos 140 palestinianos, incluindo 40 crianças, morreram na Faixa de Gaza na atual escalada de violência com Israel, que começou na passada segunda-feira, de acordo com o Ministério da Saúde do território.
Uma dezena de ambulâncias egípcias entrou hoje na Faixa de Gaza para transportar feridos devido à escalada de violência entre israelitas e fações palestinianas, a pior em sete anos, informou a representação palestiniana no Egito.
Pelo menos três 'rockets' foram lançados desde o Líbano contra Israel, enquanto as forças israelitas começaram a disparar artilharia contra a Faixa de Gaza, onde dezenas de famílias fogem das suas casas.
A ONU está "profundamente preocupada" com o aumento da violência em Israel e nos territórios palestinianos ocupados, declarou hoje um porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
O Exército israelita disse hoje que conduziu 130 ataques contra alvos militares do Hamas na Faixa de Gaza, durante a madrugada, em resposta ao lançamento de foguetes, matando 15 membros de grupos armados palestinianos.
O Conselho da Liga Árabe reúne-se hoje de emergência no Cairo para analisar a crescente tensão entre Israel e a Palestina, sobretudo os acontecimentos registados segunda-feira em Jerusalém.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, qualificou hoje os últimos confrontos em Jerusalém de "ataque brutal" da polícia israelita, à qual o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou o seu apoio.
Mais de 300 palestinianos ficaram hoje feridos em confrontos com a polícia israelita na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, segundo um novo balanço feito por fontes médicas locais.
Milhares de pessoas estão concentradas hoje em frente ao consulado de Israel em Istambul para protestar contra a "ocupação" israelita de Jerusalém, onde a polícia tem vindo a intervir nos últimos dias contra fiéis na mesquita de Al Aqsa.
Pelo menos 50 palestinianos foram hoje hospitalizados depois de confrontos com a polícia israelita na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, segundo fontes médicas locais.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, apelou hoje a que todo o mundo, e especialmente os países islâmicos, atuem para pôr fim aos "ataques de Israel" contra os palestinianos em Jerusalém Oriental.
A União Europeia (UE) apelou hoje às autoridades israelitas a agirem com "toda a urgência" para evitar uma escalada da violência em Jerusalém, segundo um comunicado do porta-voz do chefe da diplomacia europeia.
Pelo menos 175 palestinianos e seis polícias israelitas ficaram feridos na sexta-feira, em Jerusalém, a maioria na Esplanada das Mesquitas, onde muçulmanos se reuniam para a última sexta-feira do mês de jejum do Ramadão, anunciou a polícia local.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, apelou hoje à calma após os maiores confrontos em anos em Jerusalém entre judeus de extrema-direita, palestinianos e as forças de segurança.
Os confrontos entre a polícia israelita e manifestantes palestinianos fizeram mais de uma centena de feridos durante a noite em Jerusalém, indicaram hoje fontes médicas e policiais.
Milhares de israelitas protestaram hoje em Jerusalém na última manifestação semanal contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, pela forma como está a lidar com a crise do novo coronavírus e as acusações de corrupção que enfrenta.
Milhares de manifestantes concentraram-se hoje à noite em frente à residência do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, em Jerusalém, em protesto após a tentativa do Governo de limitar manifestações como medida para combater a pandemia de covid-19.
Milhares de manifestantes voltaram hoje às ruas de Jerusalém, pelo oitavo sábado consecutivo, para pedir a demissão do primeiro-ministro israelita, Benjamín Netanyahu, julgado por alegada corrupção e criticado pela gestão da pandemia covid-19 no país.
Milhares de manifestantes encheram hoje as ruas das imediações da residência oficial do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, no centro de Jerusalém, em mais um protesto para exigir a sua demissão.
O recinto da Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, terceiro lugar sagrado do islão e primeiro fora da Arábia Saudita, reabriu hoje, após mais de dois meses de encerramento, devido à covid-19.