A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) informou hoje que já está a decorrer um inquérito à explosão na fábrica de pirotecnia em Avões, concelho de Lamego, distrito de Viseu, que causou cinco mortos e três desaparecidos.
Familiares de um dos trabalhadores que se encontrava na fábrica pirotécnica de Avões, em Lamego, à hora da explosão, estavam hoje completamente desolados com "esta tragédia", à qual "não vai ser fácil sobreviver".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou-se hoje solidário com os familiares das vítimas da explosão numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego, que provocou cinco vítimas mortais, e expressou "sentidas condolências".
O primeiro-ministro, que está numa visita oficial no Luxemburgo, telefonou esta terça-feira ao presidente da Câmara de Lamego para endereçar as suas condolências às famílias das vitimas da explosão numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego.
As operações em curso na zona da fábrica de pirotécnica destruída esta terça-feira por várias explosões, em Avões, Lamego, que provocaram cinco mortos, deverão durar várias horas, disse fonte da GNR.
O proprietário da fábrica de pirotecnia que hoje ficou destruída, em Avões, Lamego, na sequência de várias explosões, está entre as vítimas já confirmadas neste acidente.
A Polícia Judiciária foi chamada hoje a investigar as várias explosões ocorridas numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego, que já provocaram pelo menos quatro mortos e quatro desaparecidos, disse à agência Lusa fonte da GNR.
O número de mortos na sequência de várias explosões registadas hoje numa fábrica de pirotecnia em Avões, Lamego, aumentou para quatro, e outras quatro pessoas estão desaparecidas, disse fonte da Câmara de Lamego.