No frente a frente entre Rui Rocha e Montenegro, Rui Rocha começou por acusar Montenegro de "irresponsabilidade", culpando o social democrata por estas eleições. Já o líder do PSD acredita que movimentou uma "montenegrização" do pensamento político
O porta-voz do Livre acusou hoje a Iniciativa Liberal de “irresponsabilidade e aventureirismo”, com o líder liberal a considerar que o partido de Rui Tavares apresenta-se como moderado, mas “está a algures entre a foice e o martelo”.
Os líderes do PAN e do CDS-PP discordaram hoje em matérias como imigração, habitação ou defesa, com Inês Sousa Real a considerar difícil apoiar um Governo da AD e Nuno Melo a exaltar “a paz social” conseguida pelo executivo.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que a ausência ou redução de reembolso de IRS é “por uma boa razão”, defendendo retenções do imposto mais próximas daquilo que vier a ser cobrado.
A porta-voz do PAN acusou hoje o líder do PS de se “encostar à extrema-esquerda” no IRC, mas Pedro Nuno Santos rejeitou a crítica, considerando que ser radical é perder 1.260 milhões de euros em “borla fiscal”.
Em representação da coligação AD, o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, estreou-se hoje nos debates para as próximas eleições legislativas, substituindo Luís Montenegro. Do outro lado, Isabel Mendes Lopes, líder do grupo parlamentar do Livre, ocupou o lugar habitualmente reservado a Rui Tavares. A Def
O presidente do PSD, Luís Montenegro, apresentou hoje o programa eleitoral da AD às eleições de 18 de maio, que incluirá propostas de continuação da “baixa de impostos e aumento de rendimentos” com um cenário de contas públicas equilibradas. Conheça aqui os principais destaques de um discurso que du
O presidente do PSD, Luís Montenegro, apresenta hoje o programa eleitoral da AD às eleições de 18 de maio, que incluirá propostas de continuação da “baixa de impostos e aumento de rendimentos” com um cenário de contas públicas equilibradas.
Esta quinta-feira estava marcado o frente a frente televisivo entre o o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos e o líder da Iniciativa Liberal (IL) Rui Rocha, este último no seu primeiro debate destas legislativas.
O Livre quer criar um fundo para financiar políticas de habitação que permita investir mil milhões de euros anuais em casas públicas e propõe que o Salário Mínimo Nacional atinja os 1.250 euros em 2029, insistindo na "herança social".
A IL propõe no programa eleitoral às legislativas de 18 de maio a privatização da TAP, da Caixa Geral de Depósitos, da RTP e da CP - Comboios de Portugal, argumentando que o Estado "não tem vocação para gerir empresas".
A Comissão Nacional de Eleições ordenou ao Governo a remoção de uma publicação sobre a inauguração de uma estrutura científica em período eleitoral, e recomendou que “se abstenha de realizar ações” que consubstanciem publicidade institucional proibida.
O programa eleitoral da AD – Coligação PSD/CDS vai ser apresentado na próxima sexta-feira, no Centro de Congressos de Lisboa, disse à Lusa o diretor de campanha desta força política.
O Chega rejeitou hoje qualquer acordo com Luís Montenegro enquanto “não houver clareza e transparência” do primeiro-ministro sobre a sua situação financeira, e o PAN acusou André Ventura de ter pedido “de joelhos” para integrar o executivo.
Os debates televisivos para as legislativas antecipadas de 18 de maio arrancam hoje com os primeiros frente-a-frente entre os líderes da AD e do PCP, na TVI, e entre Chega e PAN, na RTP-3.
O partido Nova Direita anunciou que vai concorrer a 12 dos 22 círculos eleitorais nas eleições de 18 de maio, apresentando a sua presidente, Ossanda Liber, como cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Lisboa.
É um pássaro? É um avião? Não! São três ex-deputados do Bloco de Esquerda de 1999 que foram reciclados para tentar evitar que Mariana Mortágua caia antes do previsto.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, comparou o PS atual, que hoje apresentou o seu programa eleitoral às próximas eleições legislativas, ao do antigo primeiro ministro José Sócrates por “prometer tudo a toda a gente”.
O Tribunal Constitucional aprovou por unanimidade a denominação “AD – Coligação PSD/CDS”, confirmou hoje à Lusa o diretor de campanha desta candidatura.
O deputado socialista Sérgio Sousa Pinto, em quarto lugar na lista por Lisboa aprovada em Comissão Política Nacional, comunicou hoje de manhã ao secretário-geral do PS que recusa ser candidato, confirmou à Lusa fonte da direção do PS.