A administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central "reconhece o essencial das queixas" e dos problemas levantados pelos chefes de equipa que apresentaram a sua demissão e garante que está a tentar encontrar soluções.
O Serviço Nacional de Saúde tinha no ano passado mais 447 médicos especialistas do que em 2016, mas há mais de 15% de profissionais formados que não ficam no sistema público português, segundo dados oficiais.
Um total de 1.665 vagas, para 2.365 médicos candidatos, foram abertas este ano para o concurso do internato médico o que, segundo a Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) “deixa 700 médicos sem acesso à especialidade”.
A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) congratulou-se hoje com o chumbo pelo Parlamento dos projetos de lei para a despenalização da eutanásia, considerando-o uma “vitória da medicina e da vida”.
O presidente do Conselho Regional Sul da Ordem dos Médicos defendeu hoje um aumento do financiamento da saúde no Orçamento de Estado de 2019 para melhorar a capacidade de resposta na prestação de cuidados de saúde à população.
O Presidente da República evitou pronunciar-se sobre a audiência que concedeu hoje a vários representantes da Ordem dos Médicos a propósito da temática da eutanásia, mas sublinhou que receberá e ouvirá todos aqueles que peçam uma audiência.
O atual bastonário Ordem dos Médicos e cinco antigos detentores do cargo manifestaram hoje ao Presidente da República a sua reprovação à legalização da eutanásia, considerando que a sociedade civil não está preparada para se pronunciar sobre a matéria.
Seis bastonários da Ordem dos Médicos, incluindo o atual, entregam, na quarta-feira, ao Presidente da República uma declaração conjunta na qual se opõem à despenalização da eutanásia, disse hoje à agência Lusa Miguel Guimarães.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, afastou hoje, no Porto, a possibilidade de rever o código deontológico e que a ação disciplinar sobre os médicos passe a nula caso o parlamento aprove a despenalização da eutanásia.
A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) reiterou hoje a oposição à legalização da eutanásia, considerando que “criaria uma enorme pressão sobre os doentes mais frágeis”.
O órgão máximo de representação dos médicos aprovou um documento que pretende combater a atual política de Saúde e onde os profissionais se manifestam revoltados e frustrados pelas falhas nos serviços.
O bastonário da Ordem dos Médicos vai pedir aos ministérios da Saúde e das Finanças informação sobre a periodicidade com que as Finanças se reúnem com as administrações dos hospitais sem a presença de elementos da Saúde.
As duas estruturas sindicais dos médicos que convocaram a greve de três dias que hoje termina acusaram o Governo de não negociar com os médicos e pediram que o parlamento interceda no processo.
O Sindicato Independente dos Médicos vai apresentar um protesto à administração do hospital Fernando Fonseca e ao ministro da Saúde por ter sido proibido o acesso à zona exterior da unidade de saúde quando os sindicalistas falavam aos jornalistas.
O último dos três dias de greve dos médicos regista uma adesão global superior a 85%, num "balanço extraordinariamente melhor que ontem", revelam os dois sindicatos que a convocaram.
O último dos três dias de greve dos médicos regista uma adesão global superior a 85%, num “balanço extraordinariamente melhor que ontem”, revelam os dois sindicatos que a convocaram.
A Associação dos Médicos Católicos Portugueses congratulou-se hoje com o veto do Presidente da República ao diploma de mudança de género aos 16 anos, considerando de "enorme importância" o envolvimento dos médicos.
O segundo dia de greve dos médicos paralisou por completo "várias unidades" e a "maioria dos blocos operatório" registou uma "paragem da atividade na ordem dos 90% ", segundo os sindicatos, que acusam o Governo de "inqualificável insensibilidade".
O segundo dos três dias de greve dos médicos registava, ao início da tarde, uma adesão superior à do primeiro dia, que esteve próxima dos 85% e 95%, de acordo com os sindicatos que a convocaram.
O Ministério da Justiça esclareceu hoje que a médica chamada pela Delegação Sul do Instituto de Medicina Legal (INMCF) para realizar uma autópsia em período de greve dos médicos está contratada em regime de prestação de serviços desde 2017.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) quer criar incentivos para fixar médicos e está a trabalhar com o Ministério da Saúde nesse sentido, reconhecendo que há um défice destes profissionais “há muitos anos”.
O primeiro dos três dias de greve dos médicos registou uma adesão próxima dos 85% nos cuidados de saúde primários e de quase 95% nos blocos operatórios, segundo os “resultados consolidados” revelados pelos dois sindicatos que a convocaram.
Os médicos que hoje se concentraram em protesto junto ao Ministério da Saúde lembraram que "unidos jamais serão vencidos", mas temem que o atual ministro fique na história "como o médico que matou o SNS".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) colocou numa avenida de Lisboa dois cartazes com uma fotografia do ministro da Saúde onde pede a Adalberto Campos Fernandes para não ser ministro das Finanças.