Os diretores dos três serviços de Medicina do Hospital de Faro estão demissionários devido à falta de resposta para a sobrelotação de doentes e à alegada pressão para altas precoces, denunciou hoje o Sindicato dos Médicos.
O ministro da Saúde insistiu hoje que até sexta-feira será publicado o despacho para abrir concurso para os cerca de 700 recém-especialistas hospitalares que aguardam há mais de 10 meses.
A Ordem dos Médicos (OM) criou uma morada eletrónica para os clínicos denunciarem situações de “deficiência e insuficiência” no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e vai enviar ao ministro artigos científicos sobre os problemas associados à medicina tradicional chinesa.
O ministro da Saúde disse hoje que está no Ministério das Finanças o processo para abrir concurso para 700 médicos recém-especialistas que aguardam colocação há dez meses.
Os médicos lusodescendentes da Venezuela acusaram hoje o sistema de saúde português de impedir o ingresso destes profissionais que tentam fugir daquele país, obrigando-os a procurarem outros países europeus.
Os 1.800 utentes do centro de saúde de Oliveira de Azeméis hoje evacuado devido a uma ameaça de bomba associada à desmarcação de consultas terão novo médico em 01 de março, revelou a administração daquela unidade.
O ministro da Saúde anunciou hoje que assinou, na quinta-feira, o despacho para abertura de concurso para os médicos recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar, que acabaram há meses o internato.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que define o regime jurídico do Internato Médico e estabelece que os médicos em formação só vão poder trabalhar um máximo de 12 horas semanais em serviço de urgência.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, questionou hoje o primeiro-ministro sobre médicos em regime de prestação de serviços pagos a empresas por um valor mais elevado do que ganhariam se o Governo abrisse concurso para a sua contratação.
A Ordem dos Médicos defende que o Governo devia permitir que transitassem automaticamente de modelo as unidades de saúde familiar (USF) que estejam aptas a fazê-lo.
O litoral alentejano tem falta de médicos, de diferentes especialidades, e, sobretudo, de dezenas de enfermeiros, situação que se pode agravar este ano se o Governo não autorizar a contratação de mais profissionais.
Doze diretores de serviço do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, alertaram hoje para o “risco iminente de colapso nas urgências de Pediatria e Obstetrícia” e para a “absoluta carência de médicos” na unidade hospitalar.
A Ordem dos Médicos criou um fundo nacional de apoio à formação médica, com uma dotação inicial de cerca de 200 mil euros, para ajudar os clínicos a atualizar os seus conhecimentos.
Mais de 500 casos de incidentes de violência contra profissionais de saúde foram registados nos primeiros nove meses do ano passado, segundo dados da Direção-geral da Saúde.
A população da Marinha Grande manifestou-se hoje à porta do centro de saúde da cidade contra a falta de médicos e administrativos, problema que se arrasta há décadas.
Os médicos em formação só vão poder trabalhar um máximo de 12 horas semanais em serviço de urgência, uma alteração legislativa que o Governo está a finalizar para evitar o recurso excessivo a estes médicos internos.
O Sindicato Independente dos Médicos exige que o Ministério da Saúde retome as negociações com os médicos, lamentando que desde a última greve em novembro não tenha havido qualquer contacto do Governo.
Pelo menos 200 dos cerca de 700 médicos recém-especialistas que aguardam há meses por um concurso já saíram para o estrangeiro ou para hospitais privados e parcerias público-privadas, segundo o Sindicato dos Médicos.
O ministro da Saúde prometeu hoje que será lançado “dentro de dias” o concurso para os médicos recém-especialistas que acabaram há meses o internato, mas sem especificar datas.
A Ordem dos Médicos recomenda que os clínicos se recusem a passar atestados para a carta de condução caso não tenham todas as condições necessárias exigidas pela lei.
Torres Vedras contestou junto do Ministro da Saúde a alegada discriminação política de Lisboa e Vale do Tejo, região à qual o concelho pertence, nos concursos para colocação de médicos de família, anunciou hoje a Assembleia Municipal.
O bastonário da Ordem dos Médicos afirma que recebe diariamente chamadas de clínicos que vão abandonar o Serviço Nacional de Saúde e apela ao ministro da Saúde para rever a carreira médica, melhorando as condições de trabalho.
Macau vai contratar 21 médicos de Portugal para 13 áreas de especialidade no hospital público da região, revelaram os Serviços de Saúde hoje, no dia em que é aberto o concurso.
A Ordem dos Médicos quer que os clínicos tenham formação contínua e que demonstrem as competências adquiridas, estando a estudar a criação de bolsas e outros apoios à formação médica.