Centenas de milhares de pessoas manifestaram-se hoje contra o golpe militar em Myanmar (antiga Birmânia), apesar de a ONU ter alertado que o envio de tropas para Rangum e outras zonas do país fazia temer um aumento da violência.
Os protestos populares continuaram hoje, em Myanmar (antiga Birmânia), contra o golpe de estado militar, apesar das numerosas detenções ordenadas pela Junta, no poder.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU adotou hoje uma resolução na qual condena o recente golpe militar em Myanmar (antiga Birmânia) e exige a libertação imediata da chefe do Governo civil birmanês deposta, Aung San Suu Kyi.
Dezenas de milhares de pessoas desafiaram a proibição de protestos em Myanmar e saíram hoje novamente às ruas para protestar contra o golpe militar, mesmo após a polícia aumentar consideravelmente o uso da força contra os manifestantes.
A ONU condenou hoje o uso "desproporcionado" da força contra os manifestantes que contestam o recente golpe militar em Myanmar, denunciando a existência de "feridos graves", após a utilização de balas de borracha e de gás lacrimogéneo pela polícia.
O movimento de desobediência civil em Myanmar contra a junta militar que tomou o poder prosseguiu hoje em todo o país, apesar da lei marcial decretada na véspera na tentativa dos militares evitarem protestos.
O Governo da Nova Zelândia anunciou hoje a suspensão de todas as relações políticas e militares de alto nível com Myanmar (antiga Birmânia) na sequência do golpe de estado promovido pelos militares.
Washington tentou falar com a principal líder civil de Myanmar (antiga Birmânia), Aung San Suu Kyi, depois do golpe que a derrubou, mas os pedidos foram rejeitados, disse hoje o porta-voz do departamento de Estado norte-americano, Ned Price.
O Reino Unido, a União Europeia e outros 19 membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU convocaram hoje uma reunião de emergência deste organismo para discutir a situação em Myanmar após o golpe militar.
Reino Unido, União Europeia e outros 19 membros do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas convocaram hoje uma reunião de emergência para discutir a situação em Myanmar (antiga Birmânia), após um golpe militar.
Cerca de duas mil pessoas manifestaram-se este sábado em Myanmar para protestar contra o golpe militar e exigir a libertação da líder de facto do Governo deposto pelo exército, Aung San Suu Kyi, detida desde segunda-feira.
Segunda-feira, os birmaneses acordaram ao som de marchas militares na TV e veículos blindados a atrapalhar o trânsito. Mais uma vez, os militares não estavam satisfeitos com o resultado das eleições.
O Twitter criticou hoje a ordem do Exército de Myanmar para bloquear o acesso àquela rede social, dias depois do golpe de Estado que depôs o Governo de Aung San Suu Kyi na antiga Birmânia.
O presidente norte-americano, Joe Biden, apelou hoje aos generais responsáveis pelo golpe de Estado desta semana em Myanmar (antiga Birmânia) para que renunciem ao poder sem condições.
O Facebook denunciou hoje o bloqueio dos seus serviços em Myanmar, três dias após o golpe de Estado conduzido pelos militares, instando as autoridades "a restabelecer a conexão".
O exército de Myanmar, que tomou o poder após um golpe de Estado na segunda-feira, apresentou hoje uma queixa judicial contra a anterior líder civil, Aung San Suu Kyi, por violação de uma lei de importação e exportação.
Uma professora, Khing Hnin Wai, estava a gravar uma aula de aeróbica em direto quando captou algumas movimentações das forças militares de Myanmar. O momento ficou registado em vídeo, que foi partilhado nas redes sociais de Wai.
Médicos, enfermeiros e pessoal de saúde de mais de 70 hospitais em Myanmar (antiga Birmânia) apoiam uma greve de protesto contra o golpe de Estado no país, segundo os organizadores da ação de desobediência civil.
O chefe das Forças Armadas do Myanmar (antiga Birmânia), Min Aung Hlaing, que passou a concentrar o essencial dos poderes, considerou hoje que o golpe de Estado militar de segunda-feira era "inevitável".
Centenas de deputados de Myanmar (antiga Birmânia) estão retidos numa residência do Governo na capital, um dia depois do golpe de Estado conduzido por militares e da detenção da líder de facto do país, Aung San Suu Kyi.
O comité Nobel norueguês disse hoje que está "escandalizado" pelo golpe de Estado em Myanmar (antiga Birmânia) e pela detenção de Aung San Suu Kyi, prémio Nobel da paz em 1991, e outros dirigentes, exigindo a sua "libertação imediata".
Grupos de defesa de direitos humanos exigiram hoje a libertação imediata da até agora líder de Myanmar (antiga Birmânia), Aung San Suu Kyi, e outros membros do gabinete detidos pelo exército que assumiu poder político após golpe de Estado.
A União Europeia condenou hoje o golpe militar ocorrido em Myanmar e reclamou a libertação imediata dos detidos, entre os quais a chefe de Governo, Aung San Suu Kyi, sublinhando que os resultados das eleições devem ser respeitados.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou "firmemente" a detenção pelo Exército da chefe de facto do Governo de Myanmar, Aung San Suu Kyi, considerando as ações dos militares um "rude golpe" contra as reformas democráticas.