O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, advertiu hoje que há um "risco real de um novo conflito armado" na Europa por causa da Rússia, durante uma visita a uma base militar na Roménia.
O Presidente dos Estados Unidos Joe Biden voltou a aconselhar os seus cidadãos na Ucrânia a deixarem o pais, lembrando que um possível conflito entre as forças norte-americanas e russas será uma "guerra mundial".
O ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjártó, disse hoje que o seu país não aceitará mais tropas da NATO no seu território no âmbito das atuais manobras relacionadas com a crise ucraniana.
O recente reforço da presença de tropas da NATO na Lituânia, Estónia e Polónia, através de acordos bilaterais, poderá tornar-se permanente, anunciou hoje o presidente do comité militar da Aliança Atlântica, Rob Bauer.
A Rússia baixou as expectativas sobre a reunião de hoje à tarde entre os Presidentes russo, Vladimir Putin, e francês, Emmanuel Macron, dizendo não esperar grandes progressos por a situação ser "demasiado complexa".
O porta-voz do exército polaco avançou hoje que a transferência de reforços norte-americanos para a Polónia já começou, para tranquilizar os países aliados preocupados com as tensões russo-ucranianas.
O fortalecimento da segurança de um Estado "em detrimento da segurança de outros" e a forma como os Governos pretendem cumprir essa obrigação são as questões enviadas pelo Governo da Rússia a diversos "parceiros" ocidentais, incluindo Portugal.
Caças norte-americanos, noruegueses e britânicos ao serviço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) intercetaram vários aviões militares russos a voar sem identificação sobre os mares Báltico e Barents, anunciou hoje a Aliança Atlântica.
Um destacamento de 85 militares da Força Aérea portuguesa e quatro aeronaves F-16M iniciaram este mês a participação numa missão da NATO na Islândia, da qual Portugal já fez parte em 2012, divulgou hoje o ramo.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, manifestou-se hoje preocupado por a Rússia ter enviado para a Bielorrússia, país vizinho da Ucrânia, o maior destacamento militar dos últimos 30 anos.
União Europeia, Estados Unidos, NATO e OSCE analisaram hoje os desenvolvimentos na crise Rússia-Ucrânia, incluindo a carta russa enviada aos EUA com os seus pedidos, e reafirmaram "estreita" coordenação na defesa da arquitetura de segurança europeia.
A Itália e a NATO estão a controlar a passagem de uma frota de navios de guerra russos na costa da Sicília, no Mediterrâneo Central, revelou hoje o Estado-Maior da Defesa italiano.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, descartou hoje a possibilidade de a Aliança Atlântica enviar tropas de combate para a Ucrânia se a Rússia lançar uma ofensiva contra o país.
O Reino Unido vai propor à NATO um “grande” envio de tropas, navios de guerra e aviões de combate na Europa, para responder ao aumento da “hostilidade russa” relativamente à Ucrânia, anunciou hoje o primeiro-ministro britânico.
Os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira que solicitaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a Ucrânia, naquela que será a primeira vez que o órgão discutirá oficialmente a crise daquele país do leste europeu.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmitri Kuleba, disse hoje que a prioridade de Kiev é que a Rússia não consiga "desestabilizar" o país, mas que não descarta nenhum outro cenário.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) avisou hoje a Rússia que "está preparada" para o pior caso a via diplomática falhe relativamente à escalada russa face à Ucrânia, garantindo estar já a "aumentar a preparação".
Os Estados Unidos rejeitaram hoje excluir uma adesão da Ucrânia à NATO, como exigiu a Rússia, mas propuseram o que consideram uma "via diplomática séria" para sair da crise, na sua resposta escrita às exigências de Moscovo.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, reiterou hoje o seu pedido à Rússia para “parar imediatamente” com a escalada na fronteira ucraniana, vincando ainda acreditar no diálogo, no dia em que os Aliados respondem por escrito a Moscovo.
O Presidente dos Estados Unidos Joe Biden assegurou hoje que não tem intenção de enviar tropas norte-americanas ou da NATO para a Ucrânia, embora acredite que uma invasão da Rússia terá “consequências enormes” e “mudará o mundo”.
O Kremlin acusou hoje a NATO e os Estados Unidos de “exacerbarem” as tensões ao decidirem enviar navios de guerra e caças para a Europa do Leste, num quadro de uma suposta invasão russa da Ucrânia.
A Roménia considerou hoje inaceitável a exigência russa de que a NATO retire as tropas estrangeiras que mantém em território romeno como uma medida para desanuviar a tensão na fronteira ucraniana.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, debateu hoje com o secretário de Estado norte-americano, o chefe da diplomacia europeia e a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa a concentração militar russa junto à Ucrânia.
Os EUA estão preocupados com um projeto de reforma constitucional na Bielorrússia que permitirá instalar armas nucleares russas neste país que faz fronteira com Ucrânia e Polónia, disse hoje à imprensa uma alta funcionária do Departamento de Defesa.