A invasão da Ucrânia pela Rússia, há um ano, constituiu uma "flagrante violação" da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, afirmou hoje perante o Conselho de Segurança o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje, com uma esmagadora maioria de 141 votos, uma resolução que exige a "retirada imediata" das tropas russas da Ucrânia e pede "uma paz abrangente, justa e duradoura".
A Ucrânia pediu na quarta-feira ao Estados-membros das Nações Unidas (ONU) que não se "escondam atrás da máscara da neutralidade" e apoiem uma resolução pró-Kiev, enquanto a Rússia acusou o Ocidente de tentar "confundir as pessoas".
A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, pediu hoje às Nações Unidas, numa mensagem em vídeo, a criação de um tribunal especial para assegurar que uma "agressão" como a invasão russa do seu país "não se possa replicar".
O Governo português condenou hoje, "nos termos mais fortes", a Rússia pela sua guerra em solo ucraniano e pela sua "retórica nuclear irresponsável", assegurando estar "totalmente empenhado em assegurar a responsabilização" de Moscovo e a reparação da Ucrânia.
O ministro ucraniano Dmytro Kuleba espera um apoio "notável" a uma resolução de apoio a Kiev na Assembleia Geral das Nações Unidas, frisando que "ou se apoia a Carta da ONU ou aqueles que a violam: não há meio termo".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, pediu hoje uma "paz genuína e duradoura" na Ucrânia baseada na Carta da organização e no direito internacional, afirmando-se comprometido com o respeito pelas fronteiras ucranianas "reconhecidas internacionalmente".
O embaixador da Albânia junto das Nações Unidas (ONU), Ferit Hoxha, defendeu, em entrevista à Lusa, que a "Rússia deveria estar, é claro, fora do Conselho de Segurança e da Organização", por não ser um país "adepto da paz".
O Conselho de Segurança da ONU retirou hoje, no último minuto, uma resolução que condenava os colonatos israelitas na Cisjordânia, substituindo-a por uma declaração omitindo a palavra "condenação".
Os metadados dos ficheiros dos relatórios sobre direitos económicos, sociais e culturais enviados por duas organizações civis de Macau às Nações Unidas apontam o Governo como autor dos documentos submetidos este ano e em 2022.
As agências da ONU lançaram hoje um plano de resposta às necessidades humanitárias da Ucrânia e pediram à comunidade internacional 5,6 mil milhões de dólares (5,2 mil milhões de euros) para ajudar 15,3 milhões de ucranianos em 2023.
António Guterres, secretário-geral da ONU, revelou esta terça-feira, durante um debate no Conselho de Segurança das Nações Unidas, a sua preocupação para com o aumento do nível do mar.
Os EUA pediram no domingo ao Conselho de Segurança da ONU que vote "de imediato" a utilização de mais duas passagens para prestar ajuda nas áreas rebeldes no noroeste da Síria, fortemente atingidas pelos recentes terramotos.
O número de mortos causados pelos sismos na Turquia e Síria, que já ultrapassou os 28 mil, vai "duplicar ou mais", avisou o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths.
O dono do Twitter, Elon Musk, atacou a ONU depois de a organização internacional ter apelado a todos para fazerem mais pelo combate à desinformação na Internet e, em particular, nas redes sociais.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou hoje para a degradação de perspetivas de paz na Ucrânia e na Palestina, na apresentação das suas prioridades para 2023, centradas no reforço de direitos universais e na ação climática.
Um soldado sul-africano das forças de paz da ONU foi morto e outro foi gravemente ferido hoje quando um helicóptero foi atingido na República Democrática do Congo, informou um porta-voz das Nações Unidas.
O secretário-geral da Organização das Nações ONU), António Guterres, alertou hoje para a ameaça crescente colocada por grupos neonazis e supremacistas brancos e reclamou medidas urgentes para conter a propagação deste tipo de ideologia na internet.
As Nações Unidas denunciaram hoje que o número de sírios que sofre de fome (12 milhões) atingiu um novo recorde após 12 anos de guerra civil, alertando para uma "nova onda de emigração em massa".
Um grupo de especialistas das Nações Unidas pediu hoje às autoridades da Rússia para travarem a "escalada de repressão da sociedade civil" russa, que põe em risco as liberdades de expressão, de reunião pacífica e associação naquele país.
Perante uma nova ofensiva russa na Ucrânia, o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) aconselhou, nesta quinta-feira, os países europeus a prepararem-se para receber nova onda de deslocados ucranianos.
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas começou hoje uma visita de dois dias a Maputo a plantar mangal e a apanhar lixo com voluntários na praia da Costa do Sol.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou hoje em Cabo Verde que os países do Norte "não têm consciência da frustração" e zanga existente no Sul, pela "falta de Justiça" nas relações.
As Nações Unidas (ONU) elegeram hoje a dinamarquesa Inger Andersen para um segundo mandato de quatro anos como diretora executiva do Programa Ambiental da Organização, após derrotar uma resolução patrocinada pela Rússia que abriria o cargo a outros candidatos.