Os bombardeamentos e combates na cidade de Bakhmut e arredores, leste da Ucrânia, estão a intensificar-se com elevado custo para os civis que permanecem na região, indicou hoje o Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
O mundo necessita de reduzir para metade as emissões de gases com efeito de estufa até 2030, para limitar o aquecimento global a 1,5 grau celsius neste século, adverte um novo relatório da organização da ONU sobre Alterações Climáticas.
A ONU trabalha na Venezuela para reduzir a gravidez entre adolescentes e ajudar as mulheres a terem um projeto de vida num dos países com maior taxa de fecundidade da região.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou hoje veementemente o lançamento de mais um míssil balístico de alcance intercontinental pela Coreia do Norte e pediu que "desista imediatamente de qualquer ação desestabilizadora".
Uma comissão internacional da ONU que investiga crimes de guerra da Ucrânia afirmou hoje ter provas suficientes para apontar que as autoridades russas cometeram crimes de guerra na Ucrânia e também na própria Rússia.
O recrutamento de presos na Rússia pelo grupo mercenário Wagner para combater na Ucrânia pode ser considerado crime de guerra, disseram hoje peritos da ONU.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, saudou hoje o acordo de restabelecimento das relações diplomáticas entre o Irão e a Arábia Saudita, agradecendo ainda à China por promover o diálogo entre os dois países.
A Rússia anunciou hoje negociações com a ONU, em Genebra, sobre a possibilidade de extensão do acordo para as exportações de cereais ucranianos, que expira em 18 de março.
A Suécia anunciou hoje um apoio de 19 milhões de dólares (18 milhões de euros) para ações de adaptação às mudanças climáticas em Moçambique durante cinco anos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusou o secretário-geral da ONU, António Guterres, de não assumir uma posição neutral no conflito na Ucrânia, como deve fazer um líder de uma organização internacional.
Apenas 3% da população mundial está protegida por políticas obrigatórias de redução da ingestão de sal, cujo consumo aumenta o risco de algumas doenças, revela um relatório inédito da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgado.
A ONU e a União Europeia instaram hoje Israel e os palestinianos a porem fim à violência, após outro 'raid' mortal israelita na Cisjordânia, revelador da crescente tensão entre as duas partes, mas também de divisões internas palestinianas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, reuniu-se hoje em Kiev com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para "procurar soluções" que permitam alcançar uma "paz justa" para o conflito que dura há um ano.
Os Estados-membros da ONU chegaram a um acordo neste sábado, 4 de março, para criar o primeiro tratado internacional para a proteção do alto mar, destinado a combater as ameaças que pesam sobre os ecossistemas vitais para a humanidade.
Os Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) alcançaram no sábado um acordo para estabelecer um tratado de proteção do alto mar, após mais de 15 anos de negociações.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, exortou hoje todos os atores políticos do Curdistão iraquiano a trabalharem juntos para garantir que as eleições parlamentares adiadas ocorram este ano.
O confronto entre a Rússia e a Ucrânia, transferido também para a Organização das Nações Unidas (ONU), chegou hoje aos minutos de silêncio, com Moscovo a protestar pelos termos do gesto pedido pela diplomacia ucraniana.
A invasão da Ucrânia pela Rússia, há um ano, constituiu uma "flagrante violação" da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, afirmou hoje perante o Conselho de Segurança o secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje, com uma esmagadora maioria de 141 votos, uma resolução que exige a "retirada imediata" das tropas russas da Ucrânia e pede "uma paz abrangente, justa e duradoura".
A Ucrânia pediu na quarta-feira ao Estados-membros das Nações Unidas (ONU) que não se "escondam atrás da máscara da neutralidade" e apoiem uma resolução pró-Kiev, enquanto a Rússia acusou o Ocidente de tentar "confundir as pessoas".
A primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska, pediu hoje às Nações Unidas, numa mensagem em vídeo, a criação de um tribunal especial para assegurar que uma "agressão" como a invasão russa do seu país "não se possa replicar".
O Governo português condenou hoje, "nos termos mais fortes", a Rússia pela sua guerra em solo ucraniano e pela sua "retórica nuclear irresponsável", assegurando estar "totalmente empenhado em assegurar a responsabilização" de Moscovo e a reparação da Ucrânia.
O ministro ucraniano Dmytro Kuleba espera um apoio "notável" a uma resolução de apoio a Kiev na Assembleia Geral das Nações Unidas, frisando que "ou se apoia a Carta da ONU ou aqueles que a violam: não há meio termo".
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, pediu hoje uma "paz genuína e duradoura" na Ucrânia baseada na Carta da organização e no direito internacional, afirmando-se comprometido com o respeito pelas fronteiras ucranianas "reconhecidas internacionalmente".