Milhares de apoiantes do grupo paramilitar Hashd al-Shaabi manifestaram-se hoje em Bagdad para recordar a morte do general iraniano Qassem Soleimani, morto no Iraque em 3 de janeiro de 2020 durante um ataque norte-americano.
A morte do general iraniano Qassem Soleimani pelos EUA foi um "erro de cálculo" que reforçou o apoio no Iraque à retirada das tropas norte-americanas, objetivo há muito pretendido pelo Irão, disse hoje o chefe da diplomacia de Teerão.
O secretário da Defesa norte-americano admitiu hoje não ter visto qualquer "prova" concreta de que o general iraniano Qassem Soleimani, morto numa ação militar ordenada por Washington, estaria a planear ataques contra embaixadas norte-americanas, como avançou Donald Trump.
A debandada ocorrida hoje durante o cortejo fúnebre do general iraniano Qassem Soleimani em Kerman causou “mais de 50 mortos”, segundo um novo balanço do responsável do Instituto Médico-Legal da cidade, Abbas Amian, divulgado pelos media iranianos.
O enterro do general Qassem Soleimani, comandante da força de elite iraniana Al-Quds, morto na passada sexta-feira numa operação de retaliação dos Estados Unidos, realiza-se hoje na sua cidade natal, Kerman, no sul do Irão.
O líder supremo do Irão, 'ayatollah' Ali Khamenei, orou e chorou hoje próximo dos caixões do general Qassem Soleimani e de outros mortos no ataque norte-americano em Bagdad na sexta-feira, durante as cerimónias fúnebres em Teerão.
Uma multidão estava reunida nas ruas de Teerão esta segunda-feira para acompanhar as cerimónias de homenagem ao chefe militar Qassem Soleimani, morto na última sexta-feira no ataque de um drone americano em Bagdad, no Iraque.
A televisão estatal do Irão está hoje a avançar que o país vai abandonar o tratado nuclear assinado em 2015, deixando de respeitar os limites relativamente ao enriquecimento e armazenamento de urânio.
Uma maré humana encheu as ruas de Ahvaz neste domingo, no primeiro de três dias de homenagem nacional no Irão ao general Qassem Soleimani, morto na sexta-feira num ataque americano no Iraque.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, sublinhou hoje a necessidade de travar uma escalada violenta no Médio Oriente após a morte do general iraniano Qassem Soleimani num ataque norte-americano em Bagdade.
Dezenas de milhares de iraquianos, incluindo governantes, participaram do funeral das vítimas do ataque aéreo dos Estados Unidos em Bagdad, na sexta-feira, que provocou uma escalada de tensão no Médio Oriente.
A mais alta instância de segurança do Irão prometeu hoje vingar "no lugar e na hora certos" a morte do general iraniano Qassem Soleimani, vítima de uma ataque norte-americano em Bagdade.
O Presidente dos Estados Unidos ordenou um ataque a Qassem Soleimani, que resultou na sua morte. O Irão respondeu com promessas de vingança e, agora, Trump vem dizer que o general da força de elite iraniana devia ter sido morto há vários anos.
O Presidente iraniano garantiu hoje que o Irão e “outras nações livres da região” vão vingar-se dos Estados Unidos pela morte do general iraniano Qassem Soleimani, na sequência de um ataque aéreo norte-americano em Bagdad.