O setor da hotelaria e restauração, que registou aumentos de custos de matérias-primas de até 50% nas últimas semanas, antecipa que os últimos três meses do ano sejam "preocupantes", de acordo com um comunicado da AHRESP.
Os setores da hotelaria e restauração consideram que a principal prioridade para o próximo Governo deve ser a redução de carga fiscal, com 70% dos inquiridos a destacar esta questão, segundo um barómetro realizado pela associação AHRESP.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) alertou para a necessidade urgente de políticas de incentivo à contratação de profissionais, para que a escassez de recursos humanos não ponha em causa a recuperação económica daquelas atividades.
A AHRESP considera que, apesar das melhorias, o verão de 2021 terá ficado “bastante longe do nível de atividade de 2019" e defende medidas de apoios às empresas de hotelaria e restauração afetadas por fortes quebras de faturação.
O antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Carlos Lobo considera que deveria ser equacionada uma descida do IVA para a restauração -- como o setor tem reclamado -- sinalizando que a medida, a ser adotada, teria de ser temporária.
Mais de 80% das empresas de restauração e quase 60% das de turismo sentiram dificuldades na contratação de novos colaboradores este ano, segundo um inquérito da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), hoje divulgado.
O presidente do PSD, Rui Rio, propôs hoje a redução, nos próximos dois anos, do IVA da restauração para os 6 por cento, para ajudar o setor a recuperar das dificuldades provocadas pela pandemia de covid-19.
A ASAE instaurou 26 processos de contra ordenação e um processo crime durante uma fiscalização a estabelecimentos de restauração e bebidas, no sul do país, tendo apreendido alimentos no valor de 1.600 euros.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considerou hoje que o levantamento das restrições aprovado pelo Governo "é positivo, mas não suficiente" estando ainda "muito longe" do regresso à normalidade.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) disse hoje que a “descida temporária do IVA nos serviços de alimentação e bebidas pode evitar a crescente perda de milhares de postos de trabalho”, segundo um comunicado.
Os empresários da restauração de São Miguel, nos Açores, estão a ter um "novo renascer" devido ao turismo e reconhecem que as novas medidas de controlo da covid-19 vão "ajudar" a dar resposta à "enorme procura".
Os restaurantes em concelhos de risco elevado ou muito elevado vão passar a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19 a partir das 15:30 de hoje para refeições no interior dos estabelecimentos.
As pessoas em esplanadas que precisarem de entrar nos restaurantes para acesso aos serviços comuns, como instalações sanitárias, ou para efetuarem pagamento, estão dispensadas de apresentar um teste negativo à covid-19 ou o certificado digital.
Os restaurantes em concelhos de maior risco passam a ter de exigir certificado digital ou teste negativo à covid-19 a partir das 19:00 de sexta-feira e aos fins de semana, para refeições no interior dos estabelecimentos.
A associação de restaurantes PRO.VAR pediu hoje ao Governo “a extensão das novas regras destinadas aos estabelecimentos de restauração, agora em vigor, a todos os estabelecimentos do território nacional continental”, incluindo nas regiões que não avançaram no desconfinamento.
A restauração recupera a diferentes ritmos com as zonas com maior relação com o turismo e a dos centros comerciais a serem mais afetadas, aponta um inquérito apresentado hoje no Algarve pela Associação PRO.VAR que pede reforço dos apoios.
A Associação PRO.VAR pediu hoje no Algarve ao Governo mais apoios para o setor que incluam os estabelecimentos com mais de 40% de quebra na faturação, alterações nas taxas do IVA e a reestruturação das linhas de crédito Covid-19.
A AHRESP pediu ao Governo o fim das limitações horárias na restauração e similares já no próximo fim de semana, e não apenas a partir de segunda-feira, na sequência da anunciada não renovação do estado de emergência.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) garantiu hoje que os estabelecimentos de restauração e similares estão preparados para a próxima fase de desconfinamento, assegurando todas as condições de segurança.
Os novos apoios anunciados em 12 de março reduziram de 60% para 37% as empresas de restauração que ponderam avançar para insolvência, mas 85% consideram que os apoios ainda têm de ser reforçados, segundo um estudo da PRO.VAR.
Cerca de 36% das empresas de restauração manifestaram intenção de requerer insolvência ao longo do último ano e mais de 46% estavam a avaliar esta possibilidade, segundo um inquérito da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) reiterou hoje que os apoios disponíveis para o setor “não são suficientes”, defendendo medidas como a amortização em 10 anos das moratórias bancárias e a redução temporária do IVA.
O prolongamento do recolher obrigatório no arquipélago da Madeira até 12 de abril, decretado pelo Governo Regional, é "aumentar o calvário" do setor da restauração, bares e similares, disse hoje a Associação do Comércio e Indústria do Funchal.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) esteve reunida com a Direção-Geral da Saúde (DGS) para articular o plano de reabertura para a restauração e bebidas, foi anunciado.