A Rússia alertou hoje a Agência Internacional para a Energia Atómica (AIEA) para o risco que correm as centrais nucleares de Kursk e de Zaporizhia devido a ataques de forças ucranianas.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou este sábado que o Exército ucraniano está a reforçar as suas posições na região russa de Kursk, mais de dez dias após o lançamento de uma ofensiva de grande escala em território russo.
Os advogados do opositor morto numa prisão do Ártico, Olga Mijailova e Alexander Fedulov, e duas das suas colaboradoras, Kira Yarmish e Maria Pevchij, fazem agora parte da lista. A viúva de Navalny, Yulia Navalnaya, já tinha sido incluída em julho.
O Exército ucraniano continua a avançar na região russa de Kursk e pretende criar uma "zona tampão" e corredores humanitários, afirmou Kiev nesta quarta-feira, no dia em que a sua grande operação em território russo completou oito dias.
A justiça russa condenou 11 membros do movimento extremista ilegal "Cidadãos da URSS" a penas de prisão entre dois e seis anos, noticiaram hoje os 'media' locais.
O governador da região russa de Belgorod declarou hoje o estado de emergência, numa situação "extremamente difícil" causada devido aos bombardeamentos das forças ucranianas na zona fronteiriça.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou hoje que a incursão das forças ucranianas na região russa de Kursk deve estar a criar “um verdadeiro dilema” ao Presidente da Rússia, Vladimir Putin.
O Exército ucraniano lançou em 6 de agosto uma ofensiva surpresa em Kursk, uma região russa fronteiriça, tomando cerca de 30 cidades e provocando a fuga de dezenas de milhares de civis.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que não estiveram envolvidos nem foram informados antecipadamente da ofensiva da semana passada das forças ucranianas na região fronteiriça russa de Kursk.
A Ucrânia reivindicou o controlo de 1.000 quilómetros quadrados na região russa de Kursk, embora uma análise feita hoje pela agência de notícias France-Presse (AFP) refira uma área de 800 quilómetros quadrados.
A Ucrânia voltou a bombardear duas regiões russas com drones, nesta terça-feira, enquanto ao passo que as suas forças terrestres tentam romper as linhas defensivas do regime de Moscovo, naquilo que Vladimir Putin tem descrito como uma incursão militar que compromete conversações de paz.
Os presidentes russo e palestiniano vão discutir na terça-feira, em Moscovo, o conflito israelo-palestiniano e a catástrofe humana na Faixa de Gaza, confirmou hoje a presidência russa em comunicado.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que deixou de fazer sentido manter conversações com a liderança de Kiev na sequência da incursão militar ucraniana, e prometeu uma “resposta firme”.
O ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, insistiu hoje que a guerra da Rússia não é contra a Ucrânia, mas sim contra o "Ocidente coletivo", liderado pelos Estados Unidos e seus aliados.
A Rússia anunciou hoje a retirada dos habitantes de um bairro da região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, face à ofensiva ucraniana, incluindo uma incursão armada na região vizinha de Kursk.
A Rússia admitiu, neste domingo, a incursão de tropas ucranianas no seu território, na província de Kursk, que, segundo um alto funcionário de segurança ucraniano, tem como objetivo "desestabilizar" Moscovo e dispersar as forças envolvidas na invasão da Ucrânia.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, visita a Rússia de 12 a 14 de agosto, para se reunir com o homólogo russo, Vladimir Putin, anunciou hoje um diplomata palestiniano.
A resposta da Rússia aos ataques ucranianos contra infraestruturas civis russas "não se fará esperar" e será "dura", assegurou hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.
Mais de 76.000 pessoas que vivem na região russa de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, foram retiradas para "locais seguros" desde a incursão das forças de Kiev, disse hoje um funcionário citado pelos meios de comunicação russos.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) instou hoje as forças russas e ucranianas, que combatem na região russa de Kursk, a terem "máxima contenção" em relação à central nuclear e evitarem um acidente.
Os Estados Unidos anunciaram hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, de 125 milhões de dólares (115 milhões de euros), que inclui munições para sistemas de 'rockets' e artilharia ou armas antitanque.
O número de mortos num ataque russo que atingiu hoje um supermercado na cidade ucraniana de Kostiantinivka, perto da frente de Donetsk (leste), subiu de dois para 10, segundo o mais recente balanço divulgado pelo Ministério do Interior ucraniano.
As autoridades russas reivindicaram hoje ter abatido 945 soldados ucranianos às mãos das forças russas no âmbito da ofensiva lançada esta semana pelas Forças Armadas ucranianas contra a província de Kursk, no oeste do país.
O presidente russo promulgou hoje uma nova lei que amplia os critérios para classificar como "indesejáveis" organizações que operem na Rússia, sendo a principal novidade a inclusão nessa lista das fundadas por Estados estrangeiros ou com participação destes.