As forças russas voltaram a atacar Kiev durante a madrugada, com as defesas antiaéreas ucranianas a destruírem mais de 40 mísseis e drones 'kamikaze' de fabrico iraniano.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, nomeou um painel independente, formado por três membros, para investigar se o país forneceu armas à Rússia, após as acusações feitas pelos Estados Unidos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, classificou como uma "escalada inaceitável" o envio pelo Ocidente de caças F-16 para a Ucrânia, durante uma entrevista a ser hoje transmitida pelo canal 1 da televisão russa.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Britânicas, Mike Wigston, alertou que a Rússia vai tornar-se mais vingativa se for derrotada na guerra na Ucrânia e representará uma ameaça direta para Londres.
A Rússia culpou hoje os Estados Unidos e a União Europeia (UE) pelas "provocações de Pristina", condenando o uso da violência pelo Kosovo para forçar a entrada de autarcas em três localidades que estavam bloqueadas pela minoria sérvia.
A reitoria da Universidade de Coimbra alegou hoje que não sabia do acordo de colaboração voluntária firmado com o professor russo Vladimir Pliassov, e que assim que tomou conhecimento do mesmo cessou-o.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, informou hoje que conversou com o Presidente russo, Vladmir Putin, recusando um convite para ir à Rússia mas que o Brasil, Índia, Indonésia e China querem conversar sobre a paz na Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, apontou hoje "sérios obstáculos" para encontrar uma solução pacífica na Ucrânia, ao receber o enviado chinês Li Hui em Moscovo.
O vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitri Medvedev, alertou que a Rússia lançará um ataque nuclear preventivo na Ucrânia se os ucranianos receberem armas nucleares dos seus aliados.
O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa afirmou hoje que os países ocidentais ameaçaram com sanções os Estados africanos que não se alinharam contra a Rússia na guerra na Ucrânia.
O processo por extremismo e nazismo contra o líder da oposição russa encarcerado, Alexei Navalny, chegou hoje ao tribunal urbano de Moscovo e poderá valer-lhe outra longa pena.
O Ministério das Relações Externas da Rússia anunciou hoje a expulsão de cinco diplomatas suecos e o fecho do consulado sueco em São Petersburgo. Na cidade de Gotemburgo, a Rússia também fechou o seu consulado.
A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, negou hoje na Assembleia Nacional qualquer "tropismo russo", garantindo que nunca teria assinado o empréstimo contraído pelo seu partido na Rússia se ele implicasse alguma contrapartida política.
Dois grupos que combatem do lado ucraniano e que assumiram a autoria de uma incursão nos últimos dois dias numa região fronteiriça russa vangloriaram-se hoje pelo "sucesso" da sua operação que afirmam ter evidenciado as fragilidades russas.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro alertou hoje sobre os riscos de não se alcançar a paz no conflito na Ucrânia, se o mundo continuar a cancelar a Rússia, mas também condenou a violação da integridade do território ucraniano.
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje que a China está disposta a "manter um firme apoio mútuo à Rússia" em questões relacionadas com os "interesses fundamentais" dos dois países, num encontro com o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin.
Vários ataques com 'drones' atingiram a região russa de Belgorod entre a noite de terça-feira e hoje, disse o governador do território, que recentemente tem sido alvo de grupos armados alegadamente ucranianos, de acordo com as autoridades da Rússia.
A Rússia anunciou a intercepção de dois bombardeiros americanos no mar Báltico, evitando assim a entrada no seu território, segundo o ministério de defesa russo.
Pelo menos dois soldados russos morreram e quatro ficaram feridos num ataque em curso nos últimos dois dias à região russa de Belgorod, fronteiriça com a Ucrânia, noticiou hoje o diário russo Kommersant.
O Presidente russo, Vladimir Putin, insistiu hoje que a Ucrânia nunca existiu "na história da humanidade" até à sua "criação" pela União Soviética (1922), uma das razões para justificar a intervenção militar no país vizinho.
O Presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que o seu país "não iniciou nenhum tipo de guerra" e afirmou que a "operação militar especial" iniciada em fevereiro de 2022 na Ucrânia é de natureza defensiva.