O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, manifestou hoje o seu apoio "em princípio" ao plano de paz de dez pontos apresentado em 2022 pelo homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, que prevê uma retirada incondicional da Rússia, mas pediu "mais diplomacia".
O funeral de Alexei Navalny vai realizar-se em Moscovo na sexta-feira, anunciou a equipa do dissidente russo, que morreu numa prisão no Ártico em 16 de fevereiro.
A organização Human Rights Watch (HRW) apelidou hoje de "farsa kafkiana" o processo judicial que culminou com a condenação à prisão do opositor Oleg Orlov, ativista dos direitos humanos na Rússia, por criticar a invasão à Ucrânia.
Porta-voz de Alexei Navalny revelou que estão a encontrar dificuldades para encontrar um local na Rússia onde as pessoas se possam despedir do líder da oposição, que morreu na prisão.
O porta-voz do Kremlin disse hoje que o envio de tropas para a Ucrânia "não seria do interesse do Ocidente", em resposta às declarações do Presidente francês, que admitiu o envio de forças para o país.
O opositor Oleg Orlov, ativista dos direitos humanos na Rússia, foi condenado hoje a dois anos e meio de prisão por um tribunal de Moscovo por criticar a invasão da Ucrânia.
A Rússia afirmou nesta terça-feira que impediu um ataque com gás tóxico, que segundo Moscovo foi preparado pelos serviços especiais ucranianos, na região de Zaporizhzhia, sul da Ucrânia, parcialmente controlada pelas tropas russas.
O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, não excluiu hoje a possibilidade de enviar tropas para combater a invasão russa da Ucrânia, tal como tinha feito o Presidente francês, Emmanuel Macron, na segunda-feira.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou hoje que os líderes internacionais, incluindo da União Europeia (UE), devem preparar-se "para que a Rússia ataque", devendo por isso "fazer mais" para apoiar a Ucrânia, de forma a que ganhe a guerra.
O Ministério Público russo pediu hoje dois anos e 11 meses de prisão para Oleg Orlov, um dos líderes da organização de direitos humanos Memorial, galardoado com o Prémio Nobel da Paz em 2022, por "desacreditar o exército".
A votação antecipada para as eleições presidenciais russas de março começou neste domingo nas áreas ocupadas da Ucrânia, onde o conflito entra no seu terceiro ano, assim como nas regiões isoladas da Rússia, o maior país do mundo em extensão territorial.
O Papa Francisco pediu hoje, na oração perante os peregrinos, que seja encontrada uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia e apelou para decisões corajosas para proteger o ambiente dos fenómenos climáticos extremos.
O Primeiro-Ministro britânico apelou hoje ao Ocidente para que seja "mais corajoso" na apreensão dos ativos russos congelados e na sua redistribuição pela Ucrânia, defendendo o envio dos juros gerados por esses ativos para Kiev como primeiro passo.
Nenhuma família russa consegue saber dos seus desaparecidos na guerra da Ucrânia sem um trabalho de busca que pode ser a única maneira de evitar que os soldados desapareçam para sempre.
Os países do G7 pediram hoje que o Governo russo esclareça totalmente as circunstâncias da morte do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu na prisão na semana passada em circunstâncias pouco claras.
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, homenageou hoje os soldados que tombaram na guerra contra a Rússia, numa cerimónia solene onde estiveram presentes a presidente da Comissão Europeia e os primeiros-ministros da Bélgica, Itália e Canadá.
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que o apoio à Ucrânia deve ser redobrado em defesa da integridade territorial do país, estando em causa também a arquitetura de segurança da Europa.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis apelou hoje à entrega urgente por parte dos Estados-membros de munições à Ucrânia e a investimentos nacionais em capacidades de defesa na União Europeia (UE).
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, exortou hoje a Ucrânia e os seus aliados a "não perderem a esperança", no segundo aniversário da invasão do país pela Rússia.
O primeiro-ministro português afirmou hoje que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
O chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Sirski, apelou hoje à "unidade" de todos os ucranianos para alcançar a "vitória" sobre a Rússia, numa mensagem na rede social Telegram por ocasião do segundo aniversário do início da guerra.
O Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira a criação de um Estado palestiniano e voltou a acusar Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Doze cidades portuguesas assinalam hoje os dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, decorrendo em Lisboa a inauguração de uma exposição de fotojornalistas sobre crianças ucranianas e uma manifestação entre o Rossio e a Praça do Município.