O autarca de Sacavém, no concelho de Loures, está receoso que a Jornada Mundial da Juventude sirva de pretexto para aumentar a especulação imobiliária e vai disponibilizar apoio jurídico aos arrendatários que estão a terminar o contrato de arrendamento.
A PSP efetuou quatro detenções em Sacavém “numa ação de fiscalização de cumprimento das medidas da pandemia” na segunda-feira, com os agentes a serem apedrejados e a efetuarem tiros de aviso, disse hoje fonte policial.
Cinco estrangeiros residentes em Espanha e suspeitos de roubo num supermercado em Portugal foram detidos pela Guardia Civil espanhola, que apreendeu mais de 76 mil euros, assim como dólares e libras, foi hoje revelado.
O líder do PSD na Assembleia Municipal de Loures considerou hoje “desoladora” a situação das famílias desalojadas do antigo paiol em Sacavém, defendendo que a solução passa por “decisões responsáveis e não de ‘show off’”.
O BE requereu ao Governo esclarecimentos sobre o realojamento de dezenas de pessoas desalojadas na sequência de um incêndio que atingiu as instalações de um antigo paiol, em Sacavém, questionando o motivo do “abandono” daquela infraestrutura.
A empresa Empordef, proprietária do antigo paiol em Sacavém, no concelho de Loures, que ardeu em 19 de maio, disse hoje que “não possui nenhum imóvel” para acolher as famílias desalojadas, atribuindo a responsabilidade pelo realojamento à Câmara Municipal.
A Câmara de Loures apelou hoje, junto do Presidente da República, ao "realojamento imediato" das famílias desalojadas do antigo paiol em Sacavém, sugerindo como solução provisória o acolhimento em instalações militares desativadas e, posteriormente, um apoio suplementar no arrendamento.
Acolhidas num piso desportivo, marcado com linhas coloridas, as famílias desalojadas do paiol em Sacavém enfrentam o cenário cinzento de ausência de respostas de habitação, depositando esperanças em Marcelo Rebelo de Sousa, que consideram ser o “presidente do mundo”.
A Empresa Portuguesa de Defesa (Empordef) manifestou hoje disponibilidade para colaborar com a Câmara de Loures para encontrar uma solução para as famílias desalojadas na sequência de um incêndio que deflagrou num antigo paiol, no domingo, em Sacavém.
Os angolanos da Quinta do Mocho, um bairro de Sacavém de paredes 'grafitadas' e 92 prédios amarelos que alberguem 4 mil pessoas, assumem que ainda não é tempo de regressar ao país, apesar das mudanças que veem acontecer em Angola.