O Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai disponibilizar os medicamentos para tratamento da fibrose quística Kaftrio e Kalydeco gratuitamente a um maior número de doentes, tendo sido aprovado “financiamento para doentes com outros tipos de mutações”, anunciou o Infarmed.
Portugal registou 12.794 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, mais 18 mortes associadas à covid-19 e nova diminuição dos internamentos em enfermaria, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde.
David Bennet, a primeira pessoa a receber um transplante de um coração de porco, morreu na terça-feira, dois meses depois da cirurgia inédita, anunciou hoje o hospital de Maryland, Estados Unidos, onde o homem tinha sido operado.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que pessoas que fogem da Ucrânia, devido à guerra causada pela invasão russa, são vulneráveis a doenças infecciosas, como a covid-19, e algumas não estão vacinadas.
Incidência e r(t) em queda, tal como os internamentos. Os números da pandemia em Portugal foram atualizados na tarde desta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde.
Portugal ultrapassou a meta de 75% de taxa de vacinação contra a gripe proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os dados do Vacinómetro, que apontam para uma taxa de 88,3% nas pessoas com 65 anos ou mais.
Portugal registou até à meia-noite desta quinta-feira 30 mortes e mais 12.234 casos confirmados de covid-19. Há menos 100 pessoas internadas. Os números foram divulgados esta quinta-feira pela Direção-Geral da Saúde.
A guerra é um "assunto sério" e "não deve ser um tabu" entre adultos e crianças, pelo que profissionais de saúde aconselham "uma conversa" com linguagem “adequada e simples" sobre a situação na Ucrânia para prevenir ansiedades e medos.
O diretor de Medicina Intensiva do Hospital de São João, no Porto, referiu hoje que, dois anos depois do aparecimento da covid-19, é importante perceber que "as surpresas serão cada vez mais frequentes na área da saúde pública".
25 pessoas morreram em Portugal devido à covid-19 nas últimas 24 horas. No internamento geral, há uma subida de 42 pessoas no internamento, mas menos seis nos cuidados intensivos.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) conseguiu voltar, em 2021, aos níveis pré-pandemia, com mais de 613 mil cirurgias e 12,4 milhões de consultas hospitalares, mas faltou recuperar o que a pandemia de covid-19 suspendeu em 2020.
Cansaço, falta de paciência e um "negacionismo" que afinal não é são reflexos sociais de dois anos de pandemia em Portugal, segundo um médico de saúde pública e um sociólogo ouvidos pela agência Lusa.
A sociedade portuguesa vive há dois anos com um novo manual de instruções sobre o que é permitido e proibido, restrições que a saúde pública considera que foram sempre adequadas mas que um sociólogo afirma que cedo se tornaram absurdas.
A fase crítica da pandemia parece já ter passado, mas a ansiada normalidade vai implicar o convívio com a covid-19 como uma doença sazonal, com a esperança de ser menos severa a recair novamente nos avanços da ciência.
Até à meia noite, morreram mais 23 pessoas por razões atribuídas à covid-19, num dia em que se somaram mais de onze mil novos casos. Os números da pandemia em Portugal foram atualizados esta terça-feira pela Direção-Geral da Saúde.
Portugal registou 4.209 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, mais 24 óbitos associadas à covid-19 e um aumento nos internamentos em enfermaria, indicou hoje a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Investir mais na telconsulta e no diagnóstico, apostar no trabalho domiciliário e melhorar a comunicação ente os geneticista e o clínico que acompanha o doente são algumas das recomendações dos peritos em doenças raras para a próxima década.
Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) descobriu como os glóbulos vermelhos podem ajudar a prever risco de morte e de enfartes do miocárdio.
Metade da população com 16 ou mais anos autoavaliou o seu estado de saúde como "bom" ou "muito bom" em 2021, contrariando a tendência crescente que se verificava desde 2014, revela hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Investigadores da universidade inglesa de Oxford construíram a árvore genealógica da espécie humana mais completa de sempre, identificando os antepassados da população mundial e as ligações entre povos do mundo inteiro.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças diz que Portugal não enviou os dados de testes referentes a esta semana, mas a Direção-Geral da Saúde garante que fez “o procedimento habitual”.