O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu hoje que o país vai "continuar a lutar pela justiça" para a Ucrânia independentemente do que "acontecer noutros países" e que 2024 vai ser um ano de "decisões globais".
O número de mortos no ataque de sábado contra a cidade russa de Belgorod aumentou para 24, anunciou hoje o governador da região homónima, que faz fronteira com a Ucrânia.
A Rússia acusou a Ucrânia de atacar áreas civis da cidade de Belgorod e de usar munição de fragmentação durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, realizada este sábado a pedido de Moscovo.
O número de mortos num alegado ataque ucraniano a Belgorod fez 18 mortos e 111 feridos, segundo o balanço mais recente do ataque mais mortífero para civis russos desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se às 21:00 de hoje (mesma hora em Portugal Continental) para discutir o ataque na cidade russa de Belgorod, que matou pelo menos 14 pessoas, anunciou a missão russa nas Nações Unidas.
Segundo a AFP, o embaixador da Rússia nas Nações Unidas pediu uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, após o ataque em Belgorod que fez 14 mortos e 108 feridos, segundo um relatório do Ministério russo das Situações de Emergência.
Pelo menos 30 pessoas morreram e mais de 160 ficaram feridas na sexta-feira, numa série de ataques da Rússia contra várias cidades da Ucrânia, incluindo a capital, disseram as autoridades ucranianas.
Um míssil russo entrou hoje no espaço aéreo de um país da NATO, a Polónia, antes de o deixar em direção à Ucrânia, alvo de uma vaga mortífera de ataques russos, anunciaram as autoridades polacas.
A Rússia lançou hoje 122 mísseis e 36 'drones' contra alvos em toda a Ucrânia, matando pelo menos 18 civis, segundo novos dados divulgados pelas autoridades ucranianas.
A Rússia lançou cerca de 110 mísseis e ‘drones’ (aeronaves sem tripulação) contra alvos ucranianos durante a noite, num dos maiores ataques do género do ano, denunciou hoje o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Todo o território da Ucrânia está sob alerta aéreo, depois de a Rússia ter lançado hoje uma série de ataques a várias cidades, incluindo a capital, Kiev, Kharkiv (nordeste), Lviv (oeste) e Odessa (sul).
Duas pessoas morreram e três ficaram feridas num ataque de artilharia russa contra uma aldeia nas margens do Dnieper, rio que separa os exércitos russo e ucraniano na região de Zaporijia (sul), segundo as autoridades locais.
O naufrágio do navio de desembarque "Novocherkassk" na Crimeia coroa o principal sucesso da Ucrânia em 2023 ao afastar a frota russa do Mar Negro das suas costas e abrir um corredor comercial para as exportações dos seus portos.
Segundo as autoridades da região sul de Zaporizhzhia, duas pessoas morreram, e outras três ficaram feridas esta quinta-feira numa cidade à margem do rio Dnieper, local que separa as forças ucranianas das russas.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assegurou ao homólogo chinês, durante a visita de Xi Jinping a Moscovo em março, que a invasão da Ucrânia duraria pelo menos cinco anos, noticiou hoje o jornal japonês Nikkei.
A empresa estatal russa Rostec, sujeita a sanções do Ocidente, multiplicou por 50 a produção de munições para armas desde o início da guerra na Ucrânia, informou hoje o seu diretor-geral, Serguei Chemezov.
O Governo brasileiro reiterou hoje, através do ministro das Relações Exteriores, a sua vontade em receber o Presidente da Rússia na cimeira do G20 de 2024 e desvalorizou a ordem de detenção internacional.
A Rússia considerará um "ato hostil" se os mísseis Patriot que Tóquio disse estar a planear enviar aos Estados Unidos forem afinal fornecidos à Ucrânia, advertiu hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
O líder das Forças Armadas ucranianas, Valeri Zaluzhni, defendeu hoje que é necessário continuar a infligir baixas ao Exército russo, até que Moscovo decida abandonar a guerra devido às elevadas perdas humanas.
O comandante-chefe do Exército ucraniano, Valery Zaluzhny, reconheceu hoje que as suas forças se retiraram para os arredores de Marinka, uma cidade do leste cuja captura Moscovo reivindicou na segunda-feira.
As autoridades britânicas indicaram hoje que a Ucrânia destruiu 20% da frota russa no Mar Negro, após o último ataque ao navio "Novocherkask", em Feodosia, na Península da Crimeia.
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, considerou hoje "abortada" a contraofensiva ucraniana iniciada no início de junho e garantiu que o Exército russo está a avançar em todas as frentes de batalha.
O Presidente russo, Vladimir Putin, foi hoje informado sobre os danos sofridos pelo navio de desembarque "Novocherkassk" durante um ataque ucraniano ao porto de Feodosia, na Crimeia, informou o Kremlin (Presidência).