Londres anunciou hoje uma ajuda de 245 milhões de libras (287 milhões de euros) para ajudar a Ucrânia a reabastecer-se de munições dois anos depois do início da invasão russa, com o primeiro-ministro britânico a prometer apoio até à vitória.
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que o apoio à Ucrânia deve ser redobrado em defesa da integridade territorial do país, estando em causa também a arquitetura de segurança da Europa.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis apelou hoje à entrega urgente por parte dos Estados-membros de munições à Ucrânia e a investimentos nacionais em capacidades de defesa na União Europeia (UE).
O primeiro-ministro português afirmou hoje que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
O Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira a criação de um Estado palestiniano e voltou a acusar Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Doze cidades portuguesas assinalam hoje os dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, decorrendo em Lisboa a inauguração de uma exposição de fotojornalistas sobre crianças ucranianas e uma manifestação entre o Rossio e a Praça do Município.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou hoje a "extraordinária resistência do povo ucraniano", após a sua chegada a Kiev, dois anos depois do início da invasão russa da Ucrânia.
O chefe da diplomacia ucraniana acusou hoje, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Rússia de "ignorar a voz" da maioria, enquanto cerca de 50 países manifestaram apoio a Kiev, dois anos após o início da invasão russa.
O Irão afirmou hoje que está "moralmente obrigado" a abster-se de fornecer armamento no conflito entre Rússia e Ucrânia apesar de não existirem restrições legais à venda de mísseis balísticos, num desmentido sobre o fornecimento deste armamento a Moscovo.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu hoje que o seu país não pode "virar as costas à Ucrânia", quando um novo pacote de ajuda permanece num impasse no Congresso, face à resistência da oposição republicana.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje aos aliados ocidentais que entreguem rapidamente novos sistemas de defesa aérea e aviões de caça, na véspera do segundo aniversário da invasão russa.
A Rússia reivindicou nesta quinta-feira novas conquistas territoriais no leste da Ucrânia, que exige mais armas e munição para recuperar o fôlego, num conflito em vésperas de completar dois anos.
O Presidente da Rússia saudou hoje os soldados que estão a lutar na Ucrânia e o aumento da produção militar do país, numa homenagem às forças armadas, na véspera do segundo aniversário da invasão.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky transmitiu hoje ao presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, que o bloqueio fronteiriço por parte dos agricultores polacos é "absolutamente inaceitável".
O dirigente comunitário Petro Rewko considerou hoje que a Ucrânia será um país muito diferente, mais democrático e moderno, quando regressarem os milhões de deslocados ucranianos que fugiram à guerra, incluindo mais de 280 mil no Reino Unido.
Portugal aprovou hoje a prorrogação até ao fim de 2024 da validade dos títulos de proteção temporária atribuídos a refugiados da Ucrânia, país em guerra há cerca de dois anos. A dilatação do prazo consta de uma resolução hoje aprovada em sede de Conselho de Ministros.
A embaixadora dos EUA junto da ONU admitiu hoje que a maior lição que se pode retirar dos dois anos da invasão russa da Ucrânia é que a união entre aliados ocidentais está mais forte do que nunca.
Em resposta ao pedido do Consulado da Ucrânia no Porto, a Câmara Municipal assinala os dois anos de invasão do país, a 24 de fevereiro, e ilumina o edifício dos Paços do Concelho com as cores da bandeira ucraniana.
A agressão militar russa à Ucrânia iniciada há dois anos provocou mais de 10 mil mortos e cerca de 20 mil feridos entre a população civil, revelou hoje a ONU, ressalvando que, provavelmente, os números são "significativamente mais altos".
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) prestou apoio a 6,5 milhões de pessoas na Ucrânia e em 11 países vizinhos desde o início da invasão russa, que completa dois anos no sábado, declarou hoje o organismo da ONU.
O presidente da Associação de Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadhoka, agradeceu hoje o apoio de Lisboa à causa da Ucrânia e prometeu que o seu povo irá lutar "mesmo sem armas" até expulsar o invasor russo.
A Comissão Europeia vai apresentar, "no início do verão" e mais tarde do que esperado, uma proposta sobre o quadro de negociações para adesão da Ucrânia à União Europeia (UE), o que só deverá acontecer depois das eleições europeias.
A China declarou hoje que o G20 não é o fórum apropriado para abordar a guerra na Ucrânia, posição semelhante à russa, quando começa no Brasil uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do grupo.