A ministra dos Negócios Estrangeiros alemã defendeu hoje que os recentes acontecimentos na Moldávia apresentam semelhanças com o que aconteceu na Ucrânia durante a fase inicial do conflito, quando Moscovo anexou a península da Crimeia.
O presidente do comité militar da União Europeia (UE), general Robert Brieger, rejeitou hoje a hipótese de envio de tropas europeias para a Ucrânia, afastando igualmente a necessidade de os estados-membros investirem em armas nucleares no contexto atual.
Perto de 20 mil quilómetros quadrados na Ucrânia foram desminados no último ano graças aos esforços das Forças Armadas e de funcionários do Estado, anunciaram hoje as autoridades ucranianas.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, garantiu hoje que as declarações feitas na segunda-feira sobre um possível envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não foram fortuitas, assegurando que "cada palavra" sobre o tema é "pensada e medida".
O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou hoje um financiamento de 200 milhões de euros para a iniciativa liderada pela Chéquia de compra e entrega munições para a Ucrânia com urgência.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, manifestou hoje o seu apoio "em princípio" ao plano de paz de dez pontos apresentado em 2022 pelo homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, que prevê uma retirada incondicional da Rússia, mas pediu "mais diplomacia".
O funeral de Alexei Navalny vai realizar-se em Moscovo na sexta-feira, anunciou a equipa do dissidente russo, que morreu numa prisão no Ártico em 16 de fevereiro.
A presidente da Comissão Europeia pediu hoje "decisões audazes e coragem política" para construir uma União Europeia de defesa, considerando que nos últimos dois anos desapareceu a "ilusão de que a paz é permanente".
O representante especial da China para os assuntos euro-asiáticos vai deslocar-se à Europa no sábado e visitar, Bélgica, Polónia, Ucrânia, Alemanha e França e ainda a Rússia para promover uma "solução política" para a guerra na Ucrânia.
O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, advertiu hoje de que o envio de tropas europeias ou da NATO para a Ucrânia causaria "a escalada do conflito que sempre se tentou evitar".
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, reivindicou avanços do Exército russo na Ucrânia, depois de tomar o bastião de Avdiivka, e a ocupação de mais de 300 quilómetros quadrados de território ucraniano este ano.
O porta-voz do Kremlin disse hoje que o envio de tropas para a Ucrânia "não seria do interesse do Ocidente", em resposta às declarações do Presidente francês, que admitiu o envio de forças para o país.
A Rússia afirmou nesta terça-feira que impediu um ataque com gás tóxico, que segundo Moscovo foi preparado pelos serviços especiais ucranianos, na região de Zaporizhzhia, sul da Ucrânia, parcialmente controlada pelas tropas russas.
O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, não excluiu hoje a possibilidade de enviar tropas para combater a invasão russa da Ucrânia, tal como tinha feito o Presidente francês, Emmanuel Macron, na segunda-feira.
O Presidente francês Emmanuel Macron frisou hoje que o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não deve “ser descartado” no futuro, anunciando ainda uma coligação para a entrega de mísseis de médio e longo alcance a Kiev.
O primeiro-ministro comparou hoje a invasão russa da Ucrânia à ocupação de Timor-Leste pela Indonésia, afirmando esperar que o direito internacional “prevaleça” em território ucraniano, e rejeitou “cenários” de envio de tropas por países da NATO.
A votação antecipada para as eleições presidenciais russas de março começou neste domingo nas áreas ocupadas da Ucrânia, onde o conflito entra no seu terceiro ano, assim como nas regiões isoladas da Rússia, o maior país do mundo em extensão territorial.
O primeiro-ministro, António Costa, participa hoje, em Paris, numa reunião de alto nível para apoio contínuo à Ucrânia convocada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, quando se assinalam dois anos do início da invasão russa.
O Papa Francisco pediu hoje, na oração perante os peregrinos, que seja encontrada uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia e apelou para decisões corajosas para proteger o ambiente dos fenómenos climáticos extremos.
O Primeiro-Ministro britânico apelou hoje ao Ocidente para que seja "mais corajoso" na apreensão dos ativos russos congelados e na sua redistribuição pela Ucrânia, defendendo o envio dos juros gerados por esses ativos para Kiev como primeiro passo.
Nenhuma família russa consegue saber dos seus desaparecidos na guerra da Ucrânia sem um trabalho de busca que pode ser a única maneira de evitar que os soldados desapareçam para sempre.
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, homenageou hoje os soldados que tombaram na guerra contra a Rússia, numa cerimónia solene onde estiveram presentes a presidente da Comissão Europeia e os primeiros-ministros da Bélgica, Itália e Canadá.