O presidente do Comité Militar da NATO, Rob Bauer, apelou hoje a "toda a sociedade" para que apoie a Ucrânia na luta pela sobrevivência e defesa da democracia, após quase dois anos de invasão russa.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou hoje aos aliados ocidentais para ajudarem o seu país a garantir superioridade aérea sobre a Rússia e definiu Vladimir Putin como um "predador" que nunca admitirá um conflito "congelado" na Ucrânia.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, prometeu hoje a continuação do apoio dos Estados Unidos à Ucrânia, após uma reunião em Davos com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Mais de 80 países reuniram-se hoje na Suíça para procurar um consenso sobre uma fórmula de paz para a Ucrânia proposta pelo seu Presidente, Volodymyr Zelensky, mas os coorganizadores suíços admitiram estar-se ainda longe de incluir a Rússia.
O novo chefe da diplomacia francesa e o seu homólogo alemão reafirmaram hoje o desejo de França e Alemanha apoiarem a Ucrânia "o tempo que for necessário" face à ofensiva da Rússia.
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, viaja à Ucrânia nesta sexta-feira para anunciar um nova ajuda militar ao país em guerra, no valor de 2,5 mil milhões de libras (2,9 mil milhões de euros) para 2024/2025, informou Downing Street.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que um "conflito congelado" permitiria à Rússia recrutar uma nova geração de jovens russos que vão servir de "carne para canhão" quando os combates fossem reiniciados.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, e da China, Wang Yi, discutiram hoje as guerras na Ucrânia e em Gaza, numa conversa telefónica, informou o governo russo.
Quase uma centena de crianças foram retiradas da cidade russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, cidade que tem sido alvo de bombardeamentos das forças ucranianas, anunciou hoje o líder desta região.
Os Estados Unidos e vários aliados, incluindo Portugal, Japão ou Coreia do Sul, condenaram hoje a alegada utilização de mísseis balísticos norte-coreanos pela Rússia na guerra na Ucrânia.
O Kremlin garantiu hoje que o exército russo fará tudo ao seu alcance para impedir os ataques em Belgorod, cidade russa que tem sido alvo de bombardeamentos da Ucrânia.
Pelo menos três pessoas ficaram gravemente feridas esta madrugada após um ataque ucraniano contra a cidade russa de Belgorod, com as defesas da Rússia a abaterem uma dúzia de alvos aéreos.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, afirmou hoje que é necessário um maior apoio militar de cada Estado-membro da União Europeia (UE) à Ucrânia e pediu aos 26 parceiros europeus que aumentem os seus esforços este ano.
O Presidente russo assinou hoje um decreto que concede a nacionalidade aos estrangeiros que assinem um contrato com as forças armadas da Federação Russa durante a invasão da Ucrânia.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, atribuiu ao Ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, uma condecoração oficial pelo trabalho e pelo apoio que Portugal tem dado à Ucrânia.
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, considerou hoje que a Rússia "pode atacar a Europa dentro de poucos anos", se os países europeus não "reforçarem as suas capacidades militares de forma substancial".
A Rússia e a Ucrânia anunciaram uma troca de prisioneiros, com 248 militares russos a serem repatriados, enquanto do lado da Ucrânia cerca de 230 soldados foram recuperados, avança a AFP.
A Noruega vai enviar dois F-16 para a Dinamarca para ajudar a treinar os pilotos ucranianos nestes aviões, que são muito aguardados por Kiev, anunciou hoje o Governo norueguês.
Os Estados-membros da União Europeia (UE) estão a discutir a possibilidade de usar os juros dos ativos russos congelados na Europa para reconstruir a Ucrânia depois da guerra, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia, Radoslaw Sikorski, pediu hoje ao Ocidente que a Ucrânia seja equipada com mísseis de longo alcance para poder responder aos ataques massivos russos.
A Rússia lançou cerca de 300 mísseis e 200 'drones' contra a Ucrânia desde 29 de dezembro, denunciou hoje o Presidente ucraniano, lembrando aos aliados que cada sistema de defesa aérea e míssil adicional permite salvar mais vidas.