O representante especial da China para os assuntos euro-asiáticos vai deslocar-se à Europa no sábado e visitar, Bélgica, Polónia, Ucrânia, Alemanha e França e ainda a Rússia para promover uma "solução política" para a guerra na Ucrânia.
O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, advertiu hoje de que o envio de tropas europeias ou da NATO para a Ucrânia causaria "a escalada do conflito que sempre se tentou evitar".
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, reivindicou avanços do Exército russo na Ucrânia, depois de tomar o bastião de Avdiivka, e a ocupação de mais de 300 quilómetros quadrados de território ucraniano este ano.
O porta-voz do Kremlin disse hoje que o envio de tropas para a Ucrânia "não seria do interesse do Ocidente", em resposta às declarações do Presidente francês, que admitiu o envio de forças para o país.
A Rússia afirmou nesta terça-feira que impediu um ataque com gás tóxico, que segundo Moscovo foi preparado pelos serviços especiais ucranianos, na região de Zaporizhzhia, sul da Ucrânia, parcialmente controlada pelas tropas russas.
O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, não excluiu hoje a possibilidade de enviar tropas para combater a invasão russa da Ucrânia, tal como tinha feito o Presidente francês, Emmanuel Macron, na segunda-feira.
O Presidente francês Emmanuel Macron frisou hoje que o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não deve “ser descartado” no futuro, anunciando ainda uma coligação para a entrega de mísseis de médio e longo alcance a Kiev.
O primeiro-ministro comparou hoje a invasão russa da Ucrânia à ocupação de Timor-Leste pela Indonésia, afirmando esperar que o direito internacional “prevaleça” em território ucraniano, e rejeitou “cenários” de envio de tropas por países da NATO.
A votação antecipada para as eleições presidenciais russas de março começou neste domingo nas áreas ocupadas da Ucrânia, onde o conflito entra no seu terceiro ano, assim como nas regiões isoladas da Rússia, o maior país do mundo em extensão territorial.
O primeiro-ministro, António Costa, participa hoje, em Paris, numa reunião de alto nível para apoio contínuo à Ucrânia convocada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, quando se assinalam dois anos do início da invasão russa.
O Papa Francisco pediu hoje, na oração perante os peregrinos, que seja encontrada uma solução diplomática para a guerra na Ucrânia e apelou para decisões corajosas para proteger o ambiente dos fenómenos climáticos extremos.
O Primeiro-Ministro britânico apelou hoje ao Ocidente para que seja "mais corajoso" na apreensão dos ativos russos congelados e na sua redistribuição pela Ucrânia, defendendo o envio dos juros gerados por esses ativos para Kiev como primeiro passo.
Nenhuma família russa consegue saber dos seus desaparecidos na guerra da Ucrânia sem um trabalho de busca que pode ser a única maneira de evitar que os soldados desapareçam para sempre.
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, homenageou hoje os soldados que tombaram na guerra contra a Rússia, numa cerimónia solene onde estiveram presentes a presidente da Comissão Europeia e os primeiros-ministros da Bélgica, Itália e Canadá.
Londres anunciou hoje uma ajuda de 245 milhões de libras (287 milhões de euros) para ajudar a Ucrânia a reabastecer-se de munições dois anos depois do início da invasão russa, com o primeiro-ministro britânico a prometer apoio até à vitória.
O ministro dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje que o apoio à Ucrânia deve ser redobrado em defesa da integridade territorial do país, estando em causa também a arquitetura de segurança da Europa.
O vice-presidente executivo da Comissão Europeia Valdis Dombrovskis apelou hoje à entrega urgente por parte dos Estados-membros de munições à Ucrânia e a investimentos nacionais em capacidades de defesa na União Europeia (UE).
O primeiro-ministro português afirmou hoje que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.
O Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na sexta-feira a criação de um Estado palestiniano e voltou a acusar Israel de genocídio na Faixa de Gaza.
Doze cidades portuguesas assinalam hoje os dois anos da invasão da Ucrânia pela Rússia, decorrendo em Lisboa a inauguração de uma exposição de fotojornalistas sobre crianças ucranianas e uma manifestação entre o Rossio e a Praça do Município.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou hoje a "extraordinária resistência do povo ucraniano", após a sua chegada a Kiev, dois anos depois do início da invasão russa da Ucrânia.
O chefe da diplomacia ucraniana acusou hoje, na sede da ONU, em Nova Iorque, a Rússia de "ignorar a voz" da maioria, enquanto cerca de 50 países manifestaram apoio a Kiev, dois anos após o início da invasão russa.