A informação foi dada por Wladyslaw Kosiniak Kamysz, que se encontrou com o seu homólogo alemão, Boris Pistorius, na Polónia.
Kosiniak aproveitou a oportunidade para descrever a decisão como “importante” e descreveu o grupo de reação rápida como uma “coligação de capacidades militares para a Ucrânia”.
O ministro polaco, que acredita que a força servirá como um “íman estratégico”, destacou, em conferência de imprensa, que as conversações entre as partes são um “sinal muito positivo de cooperação, amizade e aliança”, segundo a agência noticiosa polaca PAP.
“Na minha opinião, os próximos meses serão cruciais para a segurança da Polónia, devido ao que poderá acontecer na Ucrânia. Não nos podemos habituar à guerra, não a podemos aceitar”, salientou Kosiniak.
Por seu lado, Pistorius assegurou que Berlim continua a ser um grande aliado de Varsóvia e reiterou que a Polónia e a Alemanha estão a “reforçar a cooperação na produção de munições e a oferecer formação ao exército ucraniano”.
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