O Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde deu hoje início à segunda fase do projeto-piloto “Ligue Antes, Salve Vidas”, que pretende restringir o atendimento a doentes com pouca gravidade no Serviço de Urgências.
A Direção-Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) avançou hoje que está a estudar medidas de contingência que permitam, mesmo em picos de afluência, resolver os constrangimentos na receção de doentes, problemas que vão além da disponibilidade de macas.
Os bombeiros adiaram a cobrança de taxas aos hospitais pela retenção das macas nas urgências após ter sido marcada uma reunião para dia 18, que incluirá o INEM, anunciou hoje o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses (LBP).
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 22:00 de hoje, as sete horas nos hospitais Beatriz Ângelo, em Loures, e Santa Maria, em Lisboa.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 18:00 de hoje, as 10 horas no hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e era de quase 06 horas no Santa Maria, em Lisboa.
A urgência médico-cirúrgica do hospital de Mirandela, distrito de Bragança, mantém-se encerrada em janeiro e está sem escalas para o serviço, disse hoje a porta-voz do Movimento Médicos em Luta, Susana Costa.
A diretora da Urgência do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, informou os médicos de que não deveriam admitir “doentes triados com prioridade verde”, mas a aplicação desta regra depende de um protocolo com os centros de saúde.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava, às 22:00 de hoje, as 13 horas no hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e as mais de 06 horas no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e São Francisco Xavier.
O tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassava às 18:00 de hoje as 11 horas no hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), com uma lista de espera de 48 pessoas.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) anunciou hoje o reforço de medidas para aliviar a pressão no serviço de urgência depois de na terça-feira ter registado mais de 700 atendimentos.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais privados na região de Lisboa às 17:00 de hoje alternavam entre mais de quatro horas no Hospital Lusíadas e três horas no Hospital da Luz.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) atribuiu hoje os constrangimentos em centros de saúde com horário alargado este fim semana, por falta de médicos, à falta de um planeamento atempado por parte do Ministério da Saúde.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 22:00 de hoje entre as mais de 5 horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e as 01:30, no São José.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 07:30 de hoje entre as 14 horas, no Beatriz Ângelo, em Loures, e quase duas horas no Garcia de Orta, em Almada.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 22:00 de hoje entre as mais de 12 horas, no Beatriz Ângelo.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam às 22:00 de hoje entre as mais de oito horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e os 47 minutos, no Garcia de Orta, em Almada.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, estimou hoje que a situação relativa aos tempos de espera nos hospitais, sobretudo em Lisboa e Vale do Tejo, abrande apenas na próxima semana, a primeira de janeiro.
O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) registou na terça-feira o maior número de doentes admitidos este ano em todas as suas urgências, 658 no total, reconhecendo “alguns constrangimentos” na Urgência Geral, revelou hoje a unidade de saúde.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) apelou hoje à população que siga as recomendações da Direção Geral da Saúde para as temperaturas frias e utilize a Linha Saúde 24 antes de recorrer aos serviços de urgência.
Os tempos médios de espera para doentes urgentes nos hospitais da região de Lisboa variavam e às 22:00 de hoje estavam entre as mais de nove horas, no Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), e cerca de duas horas, no Garcia de Orta, em Almada.
O Serviço Nacional de Saúde vai ter esta semana 38 unidades com urgências a funcionar com limitações, de acordo com o plano de reorganização da rede divulgado no sábado à noite pela Direção Executiva do SNS.
Trinta e três serviços de urgência em todo o país vão estar a funcionar com limitações na próxima semana, verificando-se uma “melhoria real” nas especialidades com constrangimentos, indicou hoje a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS).
A urgência obstétrica e ginecológica partilhada entre o Hospital de São Francisco Xavier e o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, não vai ter médicos em vários dias até ao final do ano, avança o jornal Expresso.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde divulgou hoje um novo plano de reorganização das urgências, que indica que 39 pontos vão funcionar com limitações nalgumas especialidades entre os dias 3 e 9 de dezembro.