A Comissão Europeia e a Organização Mundial de Saúde vão organizar uma Cimeira Mundial da Vacinação em Bruxelas, a 12 de setembro de 2019, para dar à população “uma mensagem inequívoca quanto aos benefícios da vacinação, a importância de prosseguir a investigação para obter melhores vacinas e a nece
Cerca de 53% dos portugueses acredita que as vacinas previnem doenças infecciosas como gripe e sarampo, sendo esta a sétima população da União Europeia (UE) com opinião mais favorável à vacinação como forma de prevenção, foi hoje anunciado.
A comunidade portuguesa na Beira aderiu em massa à vacinação patrocinada por Portugal, especialmente devido à cólera, doença desvalorizada por José Arsénio, o português incontactável que mais preocupava os militares e resgatado esta semana.
O pneumologista Filipe Froes aconselha que se equacione que a vacina da gripe passe a ser gratuita a partir dos 60 anos e que se alargue a recomendação de vacinação para todas as crianças independentemente de terem doença associada.
Portugal é o país da União Europeia com a maior percentagem de população a confiar nas vacinas, considerando-as seguras, efetivas e importantes para as crianças.
A diretora-geral de Saúde garantiu esta quarta-feira que "não há racionamento da vacina da gripe" e que, em caso de necessidade, os centros de saúde devem fazer permutas para responder às necessidades dos utentes.
Pelo menos dois mil cães e gatos serão vacinados este mês em Maputo, no quadro da prevenção da raiva, anunciaram as autoridades do setor da agricultura na capital moçambicana.
Mais de mil casos de sarampo foram registados por mês, em média, no último ano em 30 países europeus, num total superior a 13 mil casos, segundo um relatório do Centro Europeu de Controlo de Doenças.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, manifestou-se hoje preocupado com o “pequeno surto de sarampo”, apelando à população para que cumpra o Plano Nacional de Vacinação (PNV).
A vacinação contra a gripe foi mais baixa nesta época gripal em todos os grupos populacionais, especialmente o dos doentes crónicos, de acordo com os dados da vaga final do Vacinómetro, que monitoriza a evolução desta cobertura.
Portugal tem aumentado, nos últimos anos, a taxa de cobertura vacinal contra a gripe nos grupos de risco, afirma a Direção-geral da Saúde, estimando que este ano tenham sido vacinados pelo menos 62% dos idosos.
Médicos de saúde pública queixam-se de que está suspensa a avaliação do Programa Nacional de Vacinação e que é impossível saber o estado vacinal das crianças devido a erro informático, mas o Ministério da Saúde nega qualquer problema.
Cerca de 1,2 milhões de portugueses com 65 ou mais anos já foram vacinados contra a gripe, segundo os dados do 'Vacinómetro', que monitoriza a vacinação contra esta doença.
Mais de 1,1 milhões de portugueses com 65 ou mais anos já se vacinou contra a gripe, de acordo com os novos dados do Vacinómetro, hoje divulgados, que monitoriza a vacinação contra a gripe em grupos prioritários.
A Direção-geral da Saúde avisa que a vacina da gripe não provoca a doença, tentando desmistificar a ideia de que as pessoas adoecem quando são imunizadas.
A vacinação dos profissionais de saúde contra a gripe é “quase um imperativo deontológico e ético”, considerou a diretora-geral da Saúde, apelando à vacinação dos grupos de risco.
Mais de 560 mil portugueses com 65 ou mais anos já se vacinaram contra a gripe desde o início deste mês, mas a taxa de vacinação está a ser inferior ao registado no mesmo período do ano passado.
A vacina contra a gripe vai ser este ano pela primeira vez gratuita para os bombeiros e diabéticos, tendo o Estado adquirido 1,4 milhões de doses, mais 200 mil do que no ano passado.
A Confederação Nacional das Associações de Pais diz que um documento que corresponsabilize os pais pelas consequências da não vacinação dos filhos não resolve e que é preciso encontrar soluções para que todas as crianças estejam protegidas.
As escolas devem comunicar aos delegados de saúde os casos de alunos que não têm as vacinas em dia de acordo com o Programa Nacional de Vacinação, determina um despacho do Governo.
A especialista do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), Margarida Saraiva, disse hoje à Lusa, durante as comemorações do Dia Internacional da Imunologia, no Porto, que considera "uma tolice" não seguir o programa nacional de vacinação.
"Se somos multados por não usar cinto de segurança, por maioria de razão devíamos ser multados por conscientemente sermos veículos de transmissão de doenças infecciosas." As palavras são de Manuel Carmo Gomes, professor de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis da Faculdade de Ciências da Universid
A vacinação de pelo menos 1.900 pessoas em Lisboa controlará o surto de hepatite A, que se transmite apenas por água e alimentos contaminados e contacto sexual, informou hoje Diogo Medina, da ONG Grupo de Activistas em Tratamentos (GAT).
O novo Programa Nacional de Vacinação entra em vigor este mês, introduzindo a vacina contra a tosse convulsa para mulheres grávidas e colocando a vacina BCG apenas para grupos de risco.