O ex-candidato presidencial da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, afirmou hoje que a sua saída do país rumo ao asilo em Espanha "esteve rodeada de episódios, pressões, coações e ameaças".
Edmundo González Urrutia afirma que venceu as eleições de 28 de julho e que é o "presidente eleito" da Venezuela. Assumir o poder sempre pareceu impossível, primeiro escondido e agora no exílio na Espanha.
A líder opositora María Corina Machado afirmou que a saída da Venezuela do candidato à presidência Edmundo González Urrutia, que chegou a Espanha este domingo, foi necessária para "preservar a sua liberdade e vida", no meio de uma "brutal onda de repressão".
A Espanha concederá "naturalmente" o asilo político ao candidato da oposição às eleições presidenciais da Venezuela Edmundo González Urrutia, afirmou hoje o chefe da diplomacia de Madrid, José Manuel Albares, à televisão espanhola.
O político venezuelano Edmundo González Urrutia, que a oposição diz ter vencido as presidenciais de 28 de julho, deixou na noite de sábado a Venezuela em direção a Espanha, anunciou a vice-presidente do país, Delcy Rodríguez.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Foro Penal (FP) disse no sábado que 1.793 pessoas estão detidas por motivos políticos na Venezuela e que mais de nove mil continuam "submetidas arbitrariamente" a restrições à liberdade.
O Procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse hoje que continua em vigor o mandado de detenção contra o opositor Edmundo González Urrutia, prosseguindo ainvestigação relacionada com a denúncia de fraude nas eleições presidenciais.
O candidato da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, que reclama a vitória nas presidenciais, não está a considerar pedir asilo no estrangeiro, apesar do mandado de captura de que é alvo, garantiu hoje o seu advogado.
O presidente antecipou as comemorações do Natal para retirar atenção da crise política. Decreto foi emitido no mesmo dia em que o Ministério Público obteve um mandado de prisão para opositor, Edmundo González.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou hoje reinar na Venezuela um clima de medo, uma vez que há detenções por expressarem ideias ou por quererem participar na vida política.
O Presidente da Venezuela afirmou que o líder da oposição maioritária Edmundo González Urrutia, alvo de um mandado de prisão, "pretende estar acima da lei".
Um tribunal venezuelano especializado em crimes relacionados com terrorismo emitiu um mandado de prisão para o líder da oposição Edmundo González Urrutia, candidato presidencial do maior bloco anti-Chávez nas eleições de 28 de julho.
Um total de 86 adolescentes foram libertados na Venezuela, após as autoridades terem detido 114 menores de idade durante a crise provocada após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro a 28 de julho, informou a ONG Fórum Penal este domingo.
A líder da oposição venezuelana Maria Corina Machado acusou o Presidente do país, Nicolás Maduro, de ter condenado os jovens "à violência e à prisão", referindo-se aos adolescentes detidos após as presidenciais de julho.
A eletricidade foi restabelecida na Venezuela, depois de um corte generalizado de mais de 12 horas, atribuído pelo Governo a uma alegada sabotagem da oposição, um mês depois da contestada reeleição do Presidente Nicolás Maduro.
Os Estados Unidos enalteceram hoje a coragem e resiliência dos milhões de venezuelanos ao exigirem pacificamente que Nicolas Maduro reconheça que Edmundo González Urrutia recebeu a maioria dos votos nas eleições presidenciais da Venezuela.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu na quarta-feira que o mundo respeite a sua vitória nas eleições de 28 de julho, não reconhecida por muitos países.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, disse hoje que "nenhum governo democrático no mundo reconheceu" a reeleição de Nicolás Maduro, cuja vitória nas presidenciais de julho é contestada internamente e por diversos países da comunidade internacional.
O Presidente Nicolás Maduro anunciou hoje alterações na sua equipa executiva, com mudanças em 16 ministérios, uma renovação, que disse corresponder a uma nova época de transição para o socialismo.
O candidato eleitoral da oposição venezuelana, Edmundo González Urrutia, que reivindica vitória nas últimas presidenciais, voltou hoje a não comparecer para prestar declarações na investigação criminal contra si no Ministério Público (MP), que a oposição considera assédio judicial.
A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, convocou para quarta-feira uma nova mobilização contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) de declarar o Presidente Nicolás Maduro o vencedor das eleições.
Um dos diretores da autoridade eleitoral da Venezuela denunciou hoje “irregularidades” nas eleições de 28 de julho. O presidente Nicolás Maduro foi proclamado reeleito para um terceiro mandato consecutivo de seis anos, perante alegações de fraude pela oposição.
As Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) da Venezuela declararam hoje "absoluta lealdade e subordinação" ao presidente Nicolás Maduro, após a validação da sua vitória nas últimas eleições pelo Supremo Tribunal de Justiça, apesar das denúncias de fraude.