O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) venezuelano validou hoje a emissão de um mandado de detenção contra o Presidente da Argentina, Javier Milei, acusado de roubo no caso de um avião venezuelano apreendido em Buenos Aires e entregue aos EUA.
A organização não governamental (ONG) Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) alertou para o que descreveu como uma perseguição sem precedentes de jornalistas, após as eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela.
O procurador-geral da Venezuela emitiu um mandado de detenção contra o Presidente da Argentina devido à apreensão de um avião venezuelano, numa decisão já repudiada por Buenos Aires.
O fundador da empresa paramilitar norte-americana Blackwater Security lançou uma campanha para angariar fundos a serem usados para uma mudança de regime na Venezuela.
A Espanha rejeitou, neste domingo, as acusações da Venezuela de promover um plano para "desestabilizar" o governo de Caracas, após a detenção no sábado de três americanos, dois espanhóis e um checo no país sul-americano por supostas conexões a um plano contra o presidente Nicolás Maduro.
Três americanos, dois espanhóis e também um cidadão checo foram detidos na Venezuela sob acusação de estarem vinculados a um suposto plano para "desestabilizar" e gerar "ações violentas" no país, anunciou, neste sábado, o ministro do Interior, Diosdado Cabello.
O deputado venezuelano no exílio Manuel García defendeu hoje que a União Europeia (UE) deve exigir às autoridades do país o reconhecimento da vitória do candidato da oposição, Edmundo González, nas eleições presidenciais de 28 de julho.
Quarenta e nove países, juntamente com a União Europeia como bloco, pediram nesta quinta-feira na ONU às autoridades venezuelanas que publiquem "imediatamente" o resultado detalhado das eleições presidenciais de 28 de julho e permitam uma "verificação imparcial".
Um grupo de 49 países, incluindo Portugal, e a União Europeia (UE) assinaram hoje uma declaração conjunta nas Nações Unidas pedindo "o restabelecimento das normas democráticas na Venezuela", sem apelar especificamente para que a ONU intervenha na crise.
Os EUA sancionaram hoje 16 funcionários venezuelanos, incluindo membros do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), do Supremo Tribunal de Justiça e da Assembleia Nacional, por terem proclamado “falsamente” a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.
O líder da oposição venezuelana, Edmundo González, agradeceu hoje ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, pelo interesse em trabalhar pela recuperação da democracia e pelo respeito aos direitos humanos na Venezuela, após ser recebido na Moncloa pelo chefe de governo.
O presidente Nicolás Maduro voltou a atacar o seu homólogo argentino, Javier Milei, nesta quarta-feira, e desta vez pediu ao espírito de Diego Armando Maradona, que foi próximo ao chavismo, que assuste e não deixe o argentino dormir.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Fórum Penal (FP) indicou hoje que o número de presos políticos no país aumentou para 1.808, o maior deste século, a grande maioria dos quais desde os protestos pós-eleições presidenciais.
A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, acusou hoje o bilionário norte-americano Elon Musk de ser "o líder do fascismo internacional", durante um "Congresso Mundial contra o Fascismo" organizado em Caracas poucas semanas após as contestadas eleições presidenciais.
A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, assegurou hoje, um dia depois de o candidato presidencial da oposição, Edmundo González Urrutia, se ter exilado em Espanha, que vai "ficar na Venezuela" para continuar "a luta" pelo poder.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, declarou o processo contra o candidato da oposição venezuelano, Edmundo González Urrutia, como encerrado após a sua partida para Espanha, onde requereu asilo.
O ex-candidato presidencial da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, afirmou hoje que a sua saída do país rumo ao asilo em Espanha "esteve rodeada de episódios, pressões, coações e ameaças".
Edmundo González Urrutia afirma que venceu as eleições de 28 de julho e que é o "presidente eleito" da Venezuela. Assumir o poder sempre pareceu impossível, primeiro escondido e agora no exílio na Espanha.
A líder opositora María Corina Machado afirmou que a saída da Venezuela do candidato à presidência Edmundo González Urrutia, que chegou a Espanha este domingo, foi necessária para "preservar a sua liberdade e vida", no meio de uma "brutal onda de repressão".
A Espanha concederá "naturalmente" o asilo político ao candidato da oposição às eleições presidenciais da Venezuela Edmundo González Urrutia, afirmou hoje o chefe da diplomacia de Madrid, José Manuel Albares, à televisão espanhola.
O político venezuelano Edmundo González Urrutia, que a oposição diz ter vencido as presidenciais de 28 de julho, deixou na noite de sábado a Venezuela em direção a Espanha, anunciou a vice-presidente do país, Delcy Rodríguez.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Foro Penal (FP) disse no sábado que 1.793 pessoas estão detidas por motivos políticos na Venezuela e que mais de nove mil continuam "submetidas arbitrariamente" a restrições à liberdade.
O Procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, disse hoje que continua em vigor o mandado de detenção contra o opositor Edmundo González Urrutia, prosseguindo ainvestigação relacionada com a denúncia de fraude nas eleições presidenciais.