O líder do Chega, André Ventura, admitiu hoje voltar a candidatar-se a Presidente da República nas eleições presidenciais de 2026, e indicou que anunciará a sua decisão até ao final de março.
O presidente do Chega classificou hoje de "perseguição política" a queixa-crime que vai ser apresentada contra si e o líder parlamentar do seu partido e lamentou que o debate político seja levado para os tribunais.
O Chega convocou para sábado uma manifestação "em defesa da polícia", o mesmo dia do protesto marcado pelo movimento Vida Justa para reclamar justiça pela morte do homem baleado pela polícia na segunda-feira, na Cova da Moura.
São díspares as reações políticas aos distúrbios em Lisboa após a morte de um homem na sequência de uma intervenção da PSP. Acompanhe no SAPO24 todas as posições partidárias aos aconteciementos violentos das últimas madrugadas.
O Chega vai insistir em pedir esclarecimentos ao ex-primeiro-ministro António Costa sobre o caso das gémeas luso-brasileiras, mas todos os outros partidos decidiram não colocar novas questões através da comissão parlamentar de inquérito.
André Ventura disse hoje que lamenta "a impunidade que a comunidade cigana continua a ter em Portugal" e que o crime precisa de mão dura. Montenegro respondeu que o Governo não olha para "os criminosos pela etnia", que vê todos da mesma maneira e que não podem ficar impunes.
O presidente do Chega pediu hoje aos responsáveis autárquicos e policiais que, por razões de segurança, travem uma contramanifestação que disse ter sido convocada também para domingo e para os mesmos locais da manifestação do seu partido.
O presidente do Chega disse que o ex-primeiro ministro "não quis esclarecer a comissão de Inquérito" do caso das gémeas brasileiras tratadas e Portugal e afirmou que o partido vai enviar mais questões a António Costa.
O presidente do Chega disse hoje que o Governo traiu o seu partido e que o executivo foi "apanhado a negociar o Orçamento do Estado com o Partido Socialista.
André Ventura, presidente do Chega, está no Algarve para a rentrée. No seu discurso, relembrou o ano anterior em que o partido acabou "com o domínio do PS e do PSD em Portugal", olhou para a imigração e a corrupção.
O presidente do Chega considerou hoje que o plano do Governo para a saúde falhou e que o setor atravessa um momento explosivo com notícias perturbadoras do funcionamento do sistema.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que a entrevista da procuradora-geral da República mostra que a justiça se sentiu condicionada e considerou que se quer passar a ideia de que há “uma nova PIDE”.
O presidente do Chega afirmou hoje ver "com bons olhos" a integração do seu partido no novo grupo do Parlamento Europeu que está a ser formado por partidos nacionalistas liderados pelo primeiro-ministro húngaro.
O deputado do Chega levou um vídeo com imagens das crianças gémeas à comissão de inquérito, para confrontar Daniela Martins. O advogado da mãe das crianças afirma que usar a imagens das crianças é "crime".
Um vídeo originário da Síria com uma estátua da Virgem Maria, datado de 2013 e divulgado na campanha eleitoral das europeias nas redes sociais do Chega, foi considerado como desinformação pelos especialistas.
O presidente do Chega disse hoje que espera que o Presidente da República não se escude em nenhum estatuto e que responda à Comissão de Inquérito sobre o caso gémeas.
Ao nono dia, a campanha do Chega para as europeias rumou a Coimbra, sem o cabeça de lista e com o líder como figura central, que entrou na igreja de Santa Cruz onde está sepultado o primeiro rei de Portugal.
O presidente do Chega acusou hoje o Presidente da República e o primeiro-ministro de tentaram “conter” e “esvaziar” o seu partido na imigração e defendeu que os eleitores não serão influenciados por “nenhum teatro de revista mal feito”.
O presidente do Chega admitiu hoje um acordo com os sociais-democratas para viabilizar um governo na Madeira, mas defendeu que o líder regional do PSD, Miguel Albuquerque, não tem condições para continuar a liderá-lo.
O líder do Chega considerou hoje que a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) fracassou e pediu o regresso do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), acusando o Governo de ser “frouxo com a imigração”.
O projeto de deliberação hoje entregue pelo Chega no parlamento requer a abertura de um processo contra o Presidente da República pelos crimes de traição à pátria, coação contra órgãos constitucionais e usurpação.
O Chega vai levar ao parlamento o debate sobre a imigração para propor a retoma do controlo de fronteiras e a revisão da lei da nacionalidade, revelou hoje no Porto o líder do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que a Assembleia da República não aprovará iniciativas contra o Governo se este "governar bem" e cumprir as promessas que fez e acusou o primeiro-ministro de desespero.