Algumas quintas do Douro optaram por suspender os programas turísticos de vindima devido à pandemia e, com o cancelamento do corte de uvas nas vinhas e das lagaradas, a experiência desta azáfama duriense faz-se mais à distância.
O Douro está a iniciar as vindimas de 2020, ano em que se prevê uma quebra de produção de cerca de 20% e fica marcado pela pandemia que impôs novos cuidados e regras na maior festa da região.
A Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC) trocou as tradicionais praxes aos caloiros por atividades de integração do agrado dos alunos e que contribuem para cimentar o seu sentimento de pertença à instituição.
As quintas do Douro ultimam os preparativos para o início das vindimas e também para acolher os turistas que, nesta época, querem vivenciar o corte das uvas ou a pisa a pé nos lagares tradicionais de granito.
O PSD disse esta terça-feira estar preocupado com a "quebra significativa de produção" prevista para a Região Demarcada do Douro e vai pedir ao ministro da Agricultura "medidas excecionais" para os produtores.
A seca obrigou a Casa Agrícola Alexandre Relvas (CAAR), sediada em Redondo (Évora), a antecipar as vindimas, que começaram no início deste mês, e o produtor espera uma quebra de produção, mas “boa qualidade” dos vinhos.
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