A votação para as eleições legislativas de hoje está “na generalidade do país a acontecer com normalidade”, disse à Lusa fonte da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) assegurou hoje que o voto de cada eleitor nas legislativas de domingo "vai contar exatamente como ele escolheu", recordando que, em 50 anos de democracia, nenhum resultado eleitoral foi globalmente contestado.
O conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR) admite a possibilidade de serem criadas “regras distintas” para os eleitores que se encontrem em isolamento obrigatório devido à covid-19, nomeadamente na organização de espaços.
O movimento "Também somos portugueses" apelou hoje ao Governo e aos partidos políticos representados no Parlamento para a necessidade de alterar as leis eleitorais para os emigrantes, defendendo o voto remoto para participar na vida pública portuguesa.
Os idosos residentes em lares podem votar para as presidenciais na instituição onde vivem, mas têm de se inscrever na plataforma do voto antecipado até 17 de janeiro, porque só assim o voto é recolhido, anunciou hoje o Governo.
A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) apelou hoje à participação nas eleições presidenciais e garantiu “segurança e confiança no processo”.
Para evitar exclusão de votos por causa da pandemia nas próximas eleições presidenciais, marcadas para janeiro de 2021, o Governo já se encontra a trabalhar em conjunto com as autarquias para adotar medidas extraordinárias como o voto porta a porta.
Os próximos atos eleitorais, as regionais dos Açores e as presidenciais de 2021, vão decorrer com luvas, máscaras, viseiras e álcool nas mesas de voto e o mínimo de canetas partilhadas, segundo a Comissão Nacional de Eleições (CNE).
O voto das comunidades portuguesas no estrangeiro para as legislativas foi afetado pela falta de informação e por problemas com os boletins, disse hoje à Lusa o presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CPCCP).
As eleições legislativas da Madeira, que decorrem no domingo, vão contar com 260 a 270 mesas de voto e numa delas, no Funchal, votam os candidatos do PSD e do PS, Miguel Albuquerque e Paulo Cafôfo.
Muitos dirão que a obrigatoriedade é um caminho perigoso e alguns serão tentados a trazer para o debate os argumentos da ditadura e do fascismo. A minha opinião é que o voto devia ser obrigatório em Portugal.
A Mesa do Conselho Nacional do PSD vai voltar a reunir-se para analisar quatro requerimentos sobre a votação da moção de confiança a Rio, três dos quais pedem que seja de braço no ar e um por método secreto.
Algumas dicas para que os deputados aprendam a usar todas as potencialidades das novas tecnologias na Assembleia da República. Partilhar ficheiros, destruir provas, e não aldrabar o sistema “sem querer”, são alguns dos tópicos deste manual.
Os deputados aprovaram hoje a possibilidade de os portugueses no estrangeiro puderem optar pelo voto presencial ou por correspondência nas eleições para a Assembleia da República, assim como a gratuitidade da correspondência.
O vice-presidente da bancada socialista João Paulo Correia afirmou hoje que os deputados do PS terão liberdade de voto quando os diplomas sobre mudança de género a partir dos 16 anos forem votados em plenário.
A abstenção, fazendo parte da democracia, permite avaliar a maturidade dessa democracia. E mais que discutir quem ganha e quem perde, precisamos de discutir como se participa, como se valorizam os votos em branco - que ultrapassam as votações de alguns partidos - e como nos mobilizamos para fazer pa