O município explicou, em comunicado, que o “Arte no Parque” consiste num desafio lançado a diversos criadores artísticos ligados ao movimento “street art”, de forma a “conciliar tendências, vivências e histórias do território com a biodiversidade de Vila Real, centrada no espaço ribeirinho do rio Corgo”.
O projeto contempla a inauguração, na sexta-feira, da exposição “Traços e riscos da biodiversidade”, que junta 13 serigrafias de artistas e ilustradores portugueses que se inspiraram no património natural de Vila Real.
As obras em exposição são assinadas pelos artistas Draw, Contra, Mots, Fedor, Third, The Caver, Bafo de Peixe, Hate, Neku, Pereira de Sousa, Eduardo Porto, Fátima Bravo e Daniel Souto.
As peças executadas em técnica de impressão em serigrafia, “procuram representar e transmitir a expressão artística e a visão dos autores sobre as espécies” que habitam o território e “deixar uma mensagem à sociedade para a reflexão sobre o seu papel no futuro do planeta”.
A exposição estará patente ao público entre os dias 07 setembro e 07 de outubro, no Museu do Som e da Imagem e tem entrada livre.
Na semana passada, o parque infantil do Corgo foi alvo de uma intervenção do “Coletivo de Rua”, que junta artistas como Draw, Third, Contra, Fedor e The Caver, e que ‘grafitou’, em dois muros, espécies representativas da biodiversidade, como o lobo, a águia ou o sapo.
O projeto “Arte no Parque” está integrado na operação “Valorização Ecológica do Corgo”, cofinanciado pelo Programa NORTE 2020.
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