A eleição de João Alvim, da Bertrand Editora, que sucede a João Amaral, marca o seu regresso à presidência da APEL, que ocupou de 2012 a 2015.

Segundo a APEL, o ato eleitoral de quarta-feira marca uma renovação de 60% da direção, da qual passam a fazer parte, pela primeira vez, Pedro Sobral, da Editorial Caminho, como vice-presidente, e ainda Juan Mera, da Planeta Manuscrito, Manuel Fonseca, da Guerra & Paz, e Ricardo Antunes, da Alma dos Livros, como vogais.

A direção é ainda composta por Rita Annes, das Edições Técnicas, e Ana Neves, do El Corte Inglés, também como vogais.

A mesa da assembleia-geral é presidida por Carlos Pinto, das Edições Almedina, e completada por Pedro Prata Ginja, da Plátano Editora, e Alexandre Andrade, da Lisboa Editora.

O conselho fiscal passa a ser presidido por Manuel Aquino, da Editorial Presença, e constituído ainda por Pedro Falé, da FNAC-Portugal, e por Eduardo Rego, da Victor José & Associados.

A APEL foi constituída a 23 de julho de 1927, sucedendo à Associação de Livreiros de Lisboa, e, em 1931, organizou as primeiras feiras do livro em Lisboa e no Porto.

Em 1939, a associação transformou-se em Grémio Nacional dos Editores e Livreiros e desde maio de 1974 é designada como Associação Portuguesa de Editores e Livreiros.