No Book 2.0 discute-se o futuro dos livros em Portugal e na Europa. E o panorama é positivo: por cá, o mercado editorial tem crescido e há mais jovens leitores — mas há sempre mais caminho a percorrer.
Mais de 3,2 milhões de livros foram vendidos entre junho e setembro deste ano em Portugal, o que representa um aumento de 8,1% comparativamente ao mesmo período de 2021, revelou hoje a associação representativa do setor.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) revelou hoje que passaram pela Feira do Livro de Lisboa 350 mil pessoas, número que "superou bastante as expectativas", aproximando-se de valores pré-pandemia, e que deixa um sinal "muito otimista".
A associação de editores e livreiros acusa o Governo de ter uma atitude "proibitiva e censória" sobre o livro, promovendo a venda clandestina típica do Estado Novo, e avisa que o setor está à beira da primeira falência massiva.
Os editores e livreiros protestaram hoje contra a decisão do Governo de encerrar livrarias e proibir venda de livros em hipermercados, estagnando 90% do mercado livreiro, uma situação "gravíssima" a que se juntam apoios financeiros que "não resolvem nada".
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) apelou hoje à compra de livros para oferecer no Natal e, desta forma, ajudar um setor, que está a viver "enormes dificuldades" devido à crise pandémica.
A coincidência de datas entre as feiras do livro de Lisboa e Porto vai levar a que várias editoras não marquem presença nesta última, enquanto algumas manifestam apreensão com segurança e higiene, face à covid-19.
As livrarias de rua reabrem na próxima segunda-feira, mas ainda não está esclarecido se há condicionantes, como a obrigatoriedade de uso de máscaras, disse hoje à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) revelou hoje que o setor sofreu uma quebra de cerca de 80% nas vendas devido à pandemia de covid-19, situando-se o prejuízo em mais de 20 milhões de euros.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) afirmou hoje discordar das medidas de apoio ao setor livreiro anunciadas pela ministra da Cultura, considerando que só se justificam por "um grande desconhecimento do que é a realidade".
O editor João Alvim é o novo presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), cargo que ocupará até 2020, segundo o resultado da eleição em assembleia-geral, realizada na quarta-feira, foi hoje divulgado.
Uma em cada cinco livrarias da base de dados do Ministério da Cultura sobre a rede livreira nacional já não existe e, das restantes, a tutela só tem conhecimento de um terço que cumpre os requisitos para ser livraria.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) alertou hoje que o acordo com o Governo de manter inalterado o preço dos manuais escolares vai implicar a reestruturação de algumas empresas do sector, podendo afetar trabalhadores.
Os participantes na 88.ª Feira do Livro de Lisboa depositam esperanças no feriado municipal de quarta-feira, dia do encerramento, para superar o valor de vendas registado no ano passado, disse hoje Bruno Pacheco, da organização.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) defendeu hoje que “condicionar ou restringir” a liberdade de edição constitui uma “séria ameaça ao Estado de Direito democrático”.
A Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) acusa editoras e livreiras de fazerem lóbi contra a gratuitidade e reutilização dos manuais escolares para não perderem um negócio de 11 milhões de euros anuais.