O prémio Noroeste Peninsular, dedicado este ano aos Caminhos de Santiago, foi para Xoán A. Soler, pelo trabalho “A Emoción da Chegada”, enquanto na categoria Notícias foi distinguido o fotógrafo Tiago Miranda pelo trabalho “Mama Sumae”, sobre a força militar de Comandos, tendo José Carlos Carvalho recebido uma menção honrosa por “A Campanha dos Afetos”, com enfoque na campanha presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa.
No desporto, o fotógrafo Octávio Passos foi galardoado pelo trabalho “Corrida de cavalos é uma roleta animada”, realizado no Marco de Canavezes.
Já a Bolsa Estação Imagem, que pretende abranger iniciativas ligadas ao Alto Minho, foi dada a Leonel de Castro, pelo projeto “Braços minhotos no horizonte marítimo”.
No campo de Assuntos Contemporâneos, foi distinguida Ana Brígida por “6 de maio”, sobre como “no município da Amadora, muitos inquilinos afrodescendentes vivem com condições de habitação deploráveis”, enquanto João Ferreira venceu na categoria Vida Quotidiana por “Arquipélago” em Cabo Verde.
O fotógrafo Paulo Pimenta, com “Do outro lado”, ganhou na categoria de Artes e Espetáculo, com Artur Machado a receber uma menção honrosa por “O rio”, no festival Paredes de Coura.
Ana Brígida venceu também no domínio do Ambiente por “Binóculos na Savana”, categoria na qual Gonçalo Delgado recebeu uma menção honrosa por “Inferno”, na vila do Soajo, no Parque Nacional da Peneda Gerês.
A série de retratos de Jesús Madriñán, com o título “Dopo Roma (Depois de Roma)”, venceu naquela categoria.
O júri internacional reuniu-se na semana passada em Viana do Castelo, presidido pelo diretor de fotografia da AFP, Francis Kohn, com a participação de Bénédicte Kurzen, da agência NOOR, de David Guttenfelder, da National Geographic, de Tyler Hicks, do New York Times, e de Andrei Polikanov, da russa Takie Dela.
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