“Enfrentámos vários problemas internos que tornaram as coisas mais difíceis para a nossa equipa. Temos estado a trabalhar 24 horas por dia para garantir que o festival vai acontecer, mas devido às atuais circunstâncias decidimos que irá realizar-se num formato diferente”, lê-se num texto divulgado pela organização, nas redes sociais Facebook e Instagram.
O festival, marcado para os dias 1, 2 e 3 de julho, foi anunciado como uma “celebração do amor e da música”, na Alfândega do Porto, mas cujos “espetáculos e experiências ultrapassam o recinto do festival”.
“Os festivaleiros vão poder participar em festas que se realizam em piscinas, terraços e barcos no rio Douro, para além de recintos emblemáticos, entre os quais se destacam a Casa da Música e o Hard Club”, lia-se num comunicado divulgado em fevereiro.
Entre os vários nomes de artistas e bandas anunciados contam-se Iggy Azalea, Melanie C, Peaches, Ludmilla, Little Boots, Blaya, Favela Lacroix, Tiga, Snap! e Todrick Hall.
No texto publicado esta quarta-feira, a organização do LGBT+ Music Festival não revela quando será o novo formato do festival.
“Lamentamos anunciar as mudanças tão perto do festival, mas estamos a fazer tudo o que podemos para proporcionar uma experiência maravilhosa aos nossos espectadores. Para conseguir isso, estamos a trabalhar com a comunidade LGBT+ local para encontrar uma solução viável, e iremos partilhar novidades no final da semana”, lê-se no texto.
A organização refere ainda que, dirigindo-se a quem “apoiou o festival e comprou bilhete”, que irá também “divulgar mais informações sobre o processo de transferências ou reembolsos”.
No final do texto, é disponibilizado um 'email' – hello@lgbtfestival.com – para quem tiver “questões ou preocupações”.
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