A decorrer até 09 de setembro nos jardins do Museu Nacional de Arte Antiga, o Operafest apresenta três grandes clássicos, mas também novidades como as “rifas operáticas” e o “cine-ópera”, segundo a organização.
A edição deste ano é marcada por três grandes clássicos, a começar com as duas óperas mais vistas de sempre, “Carmen”, de Bizet, e “A Flauta Mágica”, de Mozart – na versão em português de Alexandre Delgado –, e a terminar numa obra paradigmática do século XX, “Suor Angélica”, de Puccini.
A programação conta ainda com a estreia absoluta de “Rigor Mortis ou A Casa dos Anéis”, de Francisco Lima da Silva, e com o concurso de ópera contemporânea, “Maratona Ópera XXI”, nesta edição apostando em cantores emergentes.
Uma das novidades deste ano é o arranque do ciclo Cine-Ópera, na Cinemateca, cruzando cinema e ópera e evocando a cantora Maria Calas.
Deste ciclo fazem ainda parte o projeto “Máquina Lírica”, aulas de canto para amadores, as “Rifas Operáticas”, que habilitam a um momento de ópera ao domicílio, e ainda a performance “Forças Ocultas”, por Gustavo Sumpta, terminando com uma ‘rave’ operática.
A 4.ª edição do Operafest realiza-se sob o mote “Entre o Céu e o inferno” e, como questão transversal, a condição feminina e luta pela liberdade e direitos femininos.
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